Crime aconteceu em março de 2018 na cidade de Parnaíba.
Suspeito é o último acusado preso.
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Acusado de decapitar e enterrar corpos foi preso por receptação em Brasília — Foto: Divulgação/PMDF |
O último acusado de decapitar e enterrar dois corpos em
Parnaíba, Litoral do Piauí, foi preso por receptação na noite dessa
segunda-feira (1º) em Brasília, no Distrito Policial. Segundo a polícia, o
crime aconteceu em 2018 e foi motivado por uma dívida de drogas.
Giovane Allison Sousa, 30 anos, foi inicialmente preso com
uma motocicleta roubada e encaminhado para a delegacia. A polícia ao consultar
o sistema, identificou um mandado de prisão preventiva contra ele na cidade de
Parnaíba, suspeito de participar de dois homicídios.
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Dois corpos decepados e decapitados foram encontrados enterrados no quintal de uma casa no Norte do Piauí — Foto: Divulgação / Corpo de Bombeiros |
Segundo o delegado do Departamento da Polícia Civil, João
Rodrigo, a Delegacia de Homicídios, Tráfico de Drogas e Latrocínio de Parnaíba
(DHTL) já estava monitorando os passos do suspeito e sabia que ele estava em
Brasília. O preso será recambiado para o Piauí nos próximos dias.
"O acusado era o dono da boca de fumo. Ele quem matou e
cortou os corpos. O crime ocorreu por dívida de drogas. Todos estavam
consumindo juntos", explicou o delegado ao G1.
Dois corpos decepados e decapitados foram encontrados
enterrados no quintal de uma casa no Norte do Piauí.
Dois corpos foram encontrados enterrados na área externa de
uma residência no município de Parnaíba, Litoral do Piauí. De acordo com o 2º
Batalhão do Corpo de Bombeiros, os corpos são de dois homens e foram achados
decepados e decapitados. Vizinhos relataram a polícia terem escutado gritos durante
a madrugada.
Um dos corpos era de Paulo Henrique Lima Caldas, de 48 anos,
identificado por um tio. Ele era natural de São Luís, no Maranhão, mas residia
em Parnaíba. O segundo corpo, identificado por impressão digital, era de David
Soares Maciel, 29 anos.
Em março do ano passado, cinco pessoas foram presas.
Giovani Allison foi o último preso acusado do crime.
Por Lorena Linhares, estagiária sob supervisão de Catarina
Costa/G1 | Jornal da Parnaíba