Depois
de milhares de mortos no Brasil, apenas Acre, Goiás e Roraima ainda não usam, todos os
outros, até SP e RJ, já passaram a usar o medicamento nos últimos dias.
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Medicamento usado há décadas para outras comorbidades custa em média R$ 0,65 (sessenta e cinco centavos) o comprimido. |
Acre,
Goiás e Roraima são os únicos estados brasileiros onde ainda não há protocolo
ou recomendação de uso de cloroquina/hidroxicloroquina no tratamento ao
coronavírus, apenas hospitais particulares usam o medicamento.
A briga sobre usar ou não os medicamentos fica apenas na mídia,
com governadores tentando se colocar como os verdadeiros opositores do
presidente Jair Bolsonaro, mas a maioria, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, passaram a usar, inclusive em pacientes graves. A informação é da coluna Cláudio
Humberto, do Diário do Poder.
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INFORME PUBLICITÁRIO |
João
Dória adora criar frases de efeito para parecer a “voz da razão”, mas na hora da
verdade recorre à cloroquina.
Mato
Grosso e Tocantins avaliam caso a caso e o Amapá e em diversas cidades do
brasil, como Parnaíba, usam em casos leves. O Amazonas não só usa como fez até
testes sobre a dosagem.
Todos
os estados do Nordeste passaram a usar cloroquina para pacientes graves, mas
Piauí e Paraíba atribuem a responsabilidade aos médicos.
Fonte:
Blog do B Silva | Edição: Jornal da Parnaíba
Um comentário:
Lembrando que hidroxidocloroquina de nada serve se não for associada ao zinco
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