O leitor Wal Santos do Conjunto Colina da Alvorada
I, Bairro João XXIII, em Parnaíba, desabafa sobre a iluminação pública.
Não é de hoje que se fala dessa vergonha ... Infalivelmente,
temos em nossas contas de energia a cobrança da taxa de iluminação pública,
porém, a tão sonhada luz do poste, teima em não acender. Como resolver este
problema tão complexo? Será que um dia o cidadão terá que ir à loja comprar
lâmpada, reator, fio, escada e solicitar dos órgãos competentes a autorização
para subir e consertar. É só o que está faltando.
Temos um tal número 0800 e alguma coisa, onde o
atendente apenas diz, estamos em campo. Ora meu amigo, queremos a iluminação
pública funcionando e não jogadores de futebol. Pois parece ser o campo de futebol
que ele se refere, pois nas ruas não vemos com a frequência devida esta equipe.
E há uma pergunta que não quer calar: - Por que eles vem consertar as lâmpadas durante o dia? Não seria melhor no início da noite, e era só olhar para cima e perceber – aquela acendeu, aquela não acendeu, aquela ali acendeu, aquela outra não acendeu, e assim sucessivamente. Ahh, me lembrei da frase dada como resposta de um dos técnicos para não consertar a lâmpada de um poste por mim indicado: - Só posso consertar os que foram solicitados pelo 0800 e geram a O.S. (ordem de serviço).
E há uma pergunta que não quer calar: - Por que eles vem consertar as lâmpadas durante o dia? Não seria melhor no início da noite, e era só olhar para cima e perceber – aquela acendeu, aquela não acendeu, aquela ali acendeu, aquela outra não acendeu, e assim sucessivamente. Ahh, me lembrei da frase dada como resposta de um dos técnicos para não consertar a lâmpada de um poste por mim indicado: - Só posso consertar os que foram solicitados pelo 0800 e geram a O.S. (ordem de serviço).
Ora SENHORES E SENHORAS, porque que para cobrar a
tal taxa de iluminação pública não esperam a informação do cliente dizendo se
quer pagar ou não? Acordem autoridades e solucionadores de problemas (de boca)
nas campanhas. A população está cansada de ficar a mercê dos ladrões, da
limitação do direito de ir e vir, de não poder ficar na porta de casa e dos
mágicos das campanhas.
Tá bonito isso?
Por Wal Santos para o Jornal da
Parnaíba


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