Wilson Martins, governado do estado do Piauí e o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Leônidas Cristino |
Depois de tomar conhecimento que os programas de
Investimentos em portos excluíram o Piauí o governado Wilson Martins solicitou
reunião na Secretaria Nacional dos Portos será atendido para discutir e definir
cronograma dos investimentos no porto piauiense que até então havia ficado de
fora do cronograma de desembolso para 2013.
O cronograma de execução das obras do porto de Luís
Correia vai ser objeto de discussão em Brasília, na próxima quarta-feira (12).
O governador Wilson Martins foi convidado a participar da reunião, que
acontecerá na Secretaria Especial dos Portos (SEP). O encontro faz parte das
ações prioritárias da Presidência da República visando o fortalecimento da
infraestrutura portuária brasileira, como estratégia para fortalecer a presença
do Brasil no comércio internacional.
Leia AQUI inúmeras matérias já publicadas sobre o Porto de Luis Correia.
A participação de Wilson Martins está diretamente vinculada ao projeto do porto de Luís Correia, que foi inteiramente redefinido pela Secretaria de Transportes (Setrans) sob orientação da própria SEP. O novo projeto dá uma nova dimensão ao porto de Luís Correia, com um maior calado, cais mais amplo e área retroportuária melhor distribuída. O projeto todo está orçado em cerca de R$ 360 milhões, valor que pode sofrer pequena variação com a licitação.
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O sonho dos piauiense de uma saída pelo mar já dura mais de 100 anos |
A reunião desta quarta-feira é uma parte do programa de fortalecimento da infraestrutura portuária, que teve um primeiro momento no início da semana, quando a presidente Dilma Rousseff anunciou um plano para investimento de R$ 54,2 bilhões, até 2017, em portos do país. Esses recursos anunciados são para os portos já em funcionamento. Os novos portos contemplam um aporte adicional de recursos, que vai ser definido em função dos projetos prioritários. É aí onde entra o porto de Luís Correia.
O Porto de Luís Correia está numa lista de 14 equipamentos portuários marítimos que têm recursos garantidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para obras de dragagem, de aprofundamento e adequação da navegabilidade nos canais de acesso. A obra garantirá o escoamento da produção dos Cerrados piauienses, da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Parnaíba e dos Tabuleiros Litorâneos.
“As medidas anunciadas mostram o compromisso com o setor e servirão para aumentar a eficiência dos portos, com aumento do volume de carga e diminuição das tarifas portuárias, e busca pela melhoria de atendimento”, explicou Avelino Neiva. O secretário falou que uma medida provisória aprovada pela presidente Dilma modificou processo de concessão do porto. O objetivo é desburocratizar o processo e facilitar a melhoria do setor portuário.
Jornal da Parnaíba
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9 comentários:
Cade o porto??????
Com esse porto aposto que a parnaiba em pouco tempo iria ser a cidade mais desenvolvida desse estado.
Estado que e um parasita. Esse estado tem que deixar de ser PARASITA.
A Parnaiba pode gerar mais energia eletrica para o norte do Piaui.
Parnaiba pode produzir, mais nos tabuleiros mas esta obra nunca e concluida.
As fazendas de camarao que empregavam centenas de pessoas foram emgardas.
Nos resorts, nao sei o que aconteceu nao se instalaram aqui.
O aeroporto, nao tem voo e nem pro governo ter tido a inciativa do governo do ceara de trazer um centro tecnologico para, pois nossa cidade e muito maior que ARACATI no Ceara.
Nao podemos viver so de promessas?
Cade nossa ZPE Wilsao, Cade????
Voce e governador do Piaui ou prefeito de Teresina???
Parnaiba revoltado
Eu queria saber quanto e que vai acabar com essa pouca vergonha de queda de energia eletrica. A nossa cidade ta crescendo e nos tempos capacidade produzir mais energia eletrica a grande demanda. Alem disso e bom lembra que o agronegocio vai se expandir em nossa cidade.
Vamos dar uma olhadinha no Google mapa, o perimetro irrigaod tabuleiros litoraneos e enorme. A nossa capacidade produzir tambem. Podemos ser auto-suficientes em energia eletrica, producao de alimentos ( frutas e graos). Meu pai por exemplo, foi um dos primeiros a plantar arroz irrigado na regiao e usa um sistema de irrigacao.
Alem disso, essa cidade tem tanto potencial que ainda tem o turismo para puxar para cima o economia. Mas o que falta. Eu nao consigo entender.
A Parnaiba tem que acabar com o problem energetico o mais rapido possivel. A parnaiba tem que ir no sul e sudeste do Brasil para pegar migrantes. Porque os parnaibanos so pessam e depender das verbas publicas para tudo.
A Parnaiba tem condicoes de se tornar um municipio altamente independente economicamente de verbas publica devido miscelandia e potencialidades que tem.
E gerando empregos Wilson, que criamos a demanda nesse aeroporto. E a presenca de uma universidade federal ( universidade e nao campus) que a gente pode mudar a realidade economica de parnaiba.
Fazendas de camarao, Turismo, fruticultura irrigada, geracao de energia eletria, call centers, industrializacao do que produzido nos tabuleiros ( que precisam ser concluidos)atraves da ZPE ou de um distrito industrial todo equipado para empresas, financiamento e compromisso. Parece que alguem esta com medo da Parnaiba,e eu nao sei quem.
A cidade tem que trabalhar no marketing. O Florentino tem que trabalhar no marketing da cidade para atrair empresas para essa cidade. A Parnaiba precisa da Universidade Federal do Delta do Parnaiba e colocar cursos de tecnologia trabalhar com o potencial de nossa cidade que em imenso. Temos condicoes de sermos o municipio mais prospero desse estado.
Enfim, a cidade tem um clima tao agradavel que podemos atrair ate gente so para viver aqui fazer negocios no restante do piaui.
Dito
A Parnaiba e a terra para se investir, mas novamente precisa de energia de qualidade. Os avioes chegarao, e caminhoes partiram carregados em direcao ao porto para descarregar. O trafego de veiculos se intesificara. A PHB nao sera mais a parnaibinha, mas sera a Parnaiba centro economico e educacional do norte do Piaui. Infelizmente, se impacto visual encomoda e o preco que teremos que teremos que pagar tornar para a cidade mais prospera e menos miseravel do estado do Piaui.
Brasil possui o menor preço em energia eólica do mundo
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio20/brasil-possui-menor-preco-em-energia-eolica-do-mundo-5170374#ixzz2EVIOdnH0
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperatriz_(Maranh%C3%A3o)
Em Dezembro de 1998 foi entregue parte da primeira etapa do Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos com cerca de 600 hectares (lotes de pequenos produtores e técnicos) e em 2002 os demais 1800 hectares contemplando os lotes empresariais.
A 300 km de Parnaíba, em Setembro de 2001 o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso pousava de helicóptero no município de Marco-CE para inaugurar o Perímetro Irrigado do Baixo Acaraú com toda “pompa e circunstância” que esse tipo de evento merece. Pois bem. Atualmente aquele perímetro público de irrigação, mesmo com a conhecida limitação de água do Ceará, já conta com cerca de 3.200 hectares de fruticultura irrigada, mesmo tendo sido entregue três anos depois, enquanto aqui nos Tabuleiros Litorâneos, mal conseguimos passar de 600 hectares cultivados. Alguns detalhes intrigam um reles mortal como eu.
Em 2004, de forma pioneira e inovadora, um grupo de irrigantes fechou contrato com a empresa americana Nutrilite Amway do Brasil, sediada em Ubajara-CE para cultivo e fornecimento de 50 ha acerola orgânica com certificado internacional. Naquele ano fomos o segundo perímetro irrigado dos 36 do DNOCS a conseguir a titulação dos lotes. Hoje já são 230 hectares com acerola, 500 postos de trabalho diretos gerados. Ano passado a empresa expandiu 450 hectares em vários locais do Nordeste. Só uns vinte para Parnaíba. Motivo: falta de capacidade financeira dos produtores dos Tabuleiros Litorâneos para expansão. Só em 2009 é que o Baixo Acaraú plantava seus primeiros pés de acerola orgânica. Daqui a mais um ano terá a mesma área do Tabuleiros Litorâneos com a fruta. Mas o abacaxi, a laranja, o mamão, o melão, só para citar algumas culturas já diversificavam a base de produção daquele perímetro e não oferecem a mesma garantia que temos aqui, pois lançam seus produtos a oscilação de preços e as incertezas de mercado nacional e internacional, risco que não temos com a nossa principal cultura.
Então o que separa o DITALPI do DIBAU, além dos 300 km de distância? Alguns detalhes. Apesar da reconhecida capacidade empreendedora dos irrigantes e empresas hoje instaladas nos Tabuleiros Litorâneos, o Estado, no sentido mais amplo da palavra, continua com uma tímida presença. O acesso ao crédito bancário por essas bandas é tão difícil que desanima qualquer empreendedor acostumado com a questão e espanta de vez qualquer neófito. No baixo Acaraú o Banco do Nordeste, por exemplo, já aportou de 2001 a 2011 algo em torno de 58 milhões de reais em financiamentos para irrigantes empresariais, técnicos e pequenos produtores. Ou seja, R$ 18.125,00 por hectare cultivado, um valor bastante razoável para a fruticultura irrigada.
No Tabuleiros Litorâneos, com regularização fundiária plena, com predominância de fruticultura orgânica com contrato (uma raridade nesse meio), parceria com diversas instituições públicas e privadas, esse valor chega na casa de 1,5 milhões, ou seja, R$ 2.500,00 por cada hectare cultivado. As regras são as mesmas, o banco é o mesmo, as culturas são as mesmas, os solos são os mesmos, as chuvas são as mesmas, a velocidade dos ventos é a mesma, a altitude é a mesma. Como pode o dinheiro, mola propulsora de qualquer processo de crescimento econômico, ser utilizado no Ceará e no Piauí ficar estocado pela mesma instituição? Estamos satisfeito com nossos indicadores sociais e econômicos? Estamos vivendo o pleno emprego?
Boa parte dos empreendedores dos Tabuleiros Litorâneos tem que se virar nos agiotas para tocarem suas plantações, ao mesmo modo dos produtores de café do século XVIII, a juros exorbitantes e comprometendo a viabilidade do negócio e fazendo com que nossos vizinhos cearenses ocupem o espaço que estamos deixando vazio. É preciso que, de forma rápida, se remova as “forças ocultas” que impedem igualdade de condições e ações no acesso ao crédito. Temos numa direção do Banco do Nordeste um legítimo parnaibano, o Dr. Luis Carlos Ewerton, comprometido, desejoso de mudança, há . importante esforço de agentes locais, mas as coisas não andam. Os números falam por si e demonstram que há muito mais coisas que nos separam que esses 300 km.
Josenilto Lacerda Vasconcelos
Eng. Agrônomo, Irrigante nos Tabuleiros Litorâneos
Estou revoltado wilson, com o que ta acontecendo. Pessoas com Josenilton vem de outro estado para montar um negocio gearar empregos. Quando chega aqui nao temos credito. O ceara tem nos nao temos. Como vamos desenvolver a nossa cidade dessa forma? Como? O Ze Hamilton trabalhou no banco do nordeste, ele e agronomo( ou era). Como vamos produzir sem credito?
Mostre isso na TV. A gente tem que se unir. A imprensa parnaibana para exigir mudanca. O papel da imprensa e mostrar esse tipo de absurdo para populacao exigir e os lideres politicos fazerem algo. Nos precisamos de empregos e podemos produzir milhares. De uma olhadinha no tabuleiro litoraneos via satelite. E imenso.
Cade essa costa norte que nao mostra como esse BNB trata nossos irrantes.
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