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Usina eólica na Pedra do Sal (Foto:Francisco Gilásio) |
O grupo deverá produzir 70 Megawatts (MW) no
Complexo Delta, na praia Pedra do Sal, em Parnaíba.
O governador Wilson Martins recebeu Gustavo Barros,
diretor da empresa Ômega, que atua no setor de energias renováveis em todo o
país, para tratar sobre a instalação do Complexo Delta, na praia Pedra do Sal,
em Parnaíba. O grupo pretende investir R$ 250 milhões na geração de 70
Megawatts (MW).
A Ômega foi ganhadora do leilão para instalação de usina eólica na praia Pedra do Sal realizado em 2011 sob coordenação do Ministério de Minas e Energia e tem investimentos de R$ 600 milhões em outros estados na área de produção de energia oriunda de fontes renováveis.
Segundo Gustavo Barros, também está bem encaminhado o projeto social que a empresa irá executar junto às comunidades próximas ao complexo.
O governador reafirmou a parceria do Governo do Estado em relação ao projeto, tendo a Secretaria Estadual de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis como interlocutora. Wilson Martins ressaltou ainda a importância de investimentos em produção de energia limpa e destacou a potencialidade do estado para a produção de energia eólica não apenas no litoral, mas também na região de Paulistana.
Edição: Jornal da Parnaíba | Por Vanessa Mendonça
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3 comentários:
E tem que gerar mais energia eletrica. Aumentar a receita do municipio. Temos que deixar de ser parasitas. Temos que produzir. Investir na educacao das criancas.
Investir numa aerea para atrair empresas de todos os segmentos.
Acho a ideia de call centers excelente para gerar empregos em nossa cidade e dinheiro de fora que vai ser injetado em nossa economia.
Energia eletrica e fundamental para industria, comercio e agriculutura irrigada.
se tivessemos o porto funcionando poderiamos facilmente produzir equipamentos eolica em nossa cidade gerando mais empregos.
EMPREGOS
Bahia atrai fabricantes de geradores eólicos
Com uma Secretaria criada exclusivamente para cuidar dos assuntos ligados à energia, o Governo do Estado da Bahia já atraiu três fábricas de aerogeradores de energia eólica – a americana GE, a francesa Alston e a espanhola Gamesa.
Além disso, tem atraído uma quantidade de projetos de parques eólicos que transformarão a Bahia em um dos dois maiores estadores geradores do Nordeste – o outro é o Rio Grande do Norte.
No Ceará já estão a dinamarquesa Vestas, a alemã Woben e a indiana Suzlon, que também são pesos-pesados da fabricação de geradores e outros equipamentos eólicos.
A diferença é que, no Ceará, há muita dificuldade para a aprovação de licença ambiental, enquanto na Bahia e no Rio Grande do Norte essa burocracia quase não existe.
Tags: Bahia, Ceará, Enerhia Eólica
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