
O ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, ressaltou como fator positivo o fato de 84 projetos ainda não terem iniciado à época das visitas de campo dos técnicos da CGU, feita em setembro do ano passado. Isso porque, para o ministro, é melhor exercer a fiscalização preventiva, ou seja, atuando na fase de projetos, antes da licitação e contratação. “Quando isso não é possível, atuamos durante e após a execução, sempre por amostragem tendo em vista a extrema pulverização desse tipo de obras”, argumentou. A atuação preventiva, segundo Hage, possibilita a correção das falhas em tempo hábil, sem a necessidade de interrupção das obras.
Leia reportagem completa do Contas Abertas - PAC; 46% das obras em andamento auditadas pela CGU têm problemas.
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