O Brasil assistiu de forma estarrecida a paralisação nacional de professores que lutam, coitados, para ter o direito a conquistar o piso salarial miserável de apenas R$ 950,00, isso mesmo (Novecentos e cinqüenta reais). O que se pode dizer de um governo e de um país em que a nobre classe de professores tem que fazer greve nacional para reivindicar o direito de ter o mísero salário de 950 reais? Um país que não prioriza a educação merece ter a credibilidade de quem mesmo?
Entra governo e sai governo e o lenga-lenga de sempre tem sido o mesmo: professores lutam por salários justos e dignos, para a missão de educar.
No Brasil, como é sabido, três rubricas são de responsabilidades do Governo Federal, Educação, Saúde e Agricultura. Nem mesmo estados ricos como São Paulo deixam de receber essa prioridade do governo federal. Tanto, que nos orçamentos dos estados, essas rubricas aparecem com a destinação de parcos recursos, pois o grosso do dinheiro é oriundo do governo federal.
Das três rubricas, a que menos tem recursos e a que mais sofre cortes, quando de questionamentos de dificuldades financeiras, infelizmente, é a educação.
Esse piso de 950 reais é destinado ao professor do ensino fundamental. Uma Lei aprovada pelo Congresso e de autoria do senador Cristóvão Buarque.
O governo federal cria o piso, que é uma vergonha em termos de significância salarial, mas, quer fazer sombra com o chapéu alheio. Esquece de repassar aos estados e municípios, os recursos como acontece com o FUNDEF. Ou seja, acrescentar os repasses aos estados e municípios, de acordo com o número de professores de cada um.
Aliás, já que essa rubrica é de inteira responsabilidade do Governo Federal, a lógica recomenda que esses recursos sejam repassados aos estados e municípios com a missão de garantir essa merreca de 950 reais aos nobres professores.
Ser professor do ensino fundamental é bem mais difícil do que lecionar para alunos de nível superior. É no ensino fundamental que é construído o alicerce educacional da juventude. Ensinar a ler e escrever, é muito mais difícil do que ensinar para quem já sabe ler e escrever.
O professor de ensino fundamental para ter tranqüilidade na sala de aula, não poderia ganhar menos de R$ 2.000,00 (Dois mil reais) e ainda é pouco.
Um professor não pode deixar de ter vida digna e tranqüilidade no seu lar, com a missão tão nobre de colocar o aluno nos seus primeiros passos.
Aliás, os professores do ensino fundamental tem a mesma responsabilidade dos pais, fazem a continuação dos pais na escola, educando, orientando e ensinando os primeiros ensinamentos básicos. Bem mais difícil do que lecionar para jovens universitários que já sabem discernir os caminhos que devem seguir.
Cabe à sociedade, repudiar esse tratamento discriminatório contra os professores do ensino fundamental, responsáveis pelo alicerce educacional de nossas crianças, sem o reconhecimento merecido do governo e das autoridades educacionais. Vergonha! Vergonha! Vergonha! A nossa solidariedade aos nobres e sofridos professores do ensino fundamental.
Entra governo e sai governo e o lenga-lenga de sempre tem sido o mesmo: professores lutam por salários justos e dignos, para a missão de educar.
No Brasil, como é sabido, três rubricas são de responsabilidades do Governo Federal, Educação, Saúde e Agricultura. Nem mesmo estados ricos como São Paulo deixam de receber essa prioridade do governo federal. Tanto, que nos orçamentos dos estados, essas rubricas aparecem com a destinação de parcos recursos, pois o grosso do dinheiro é oriundo do governo federal.
Das três rubricas, a que menos tem recursos e a que mais sofre cortes, quando de questionamentos de dificuldades financeiras, infelizmente, é a educação.
Esse piso de 950 reais é destinado ao professor do ensino fundamental. Uma Lei aprovada pelo Congresso e de autoria do senador Cristóvão Buarque.
O governo federal cria o piso, que é uma vergonha em termos de significância salarial, mas, quer fazer sombra com o chapéu alheio. Esquece de repassar aos estados e municípios, os recursos como acontece com o FUNDEF. Ou seja, acrescentar os repasses aos estados e municípios, de acordo com o número de professores de cada um.
Aliás, já que essa rubrica é de inteira responsabilidade do Governo Federal, a lógica recomenda que esses recursos sejam repassados aos estados e municípios com a missão de garantir essa merreca de 950 reais aos nobres professores.
Ser professor do ensino fundamental é bem mais difícil do que lecionar para alunos de nível superior. É no ensino fundamental que é construído o alicerce educacional da juventude. Ensinar a ler e escrever, é muito mais difícil do que ensinar para quem já sabe ler e escrever.
O professor de ensino fundamental para ter tranqüilidade na sala de aula, não poderia ganhar menos de R$ 2.000,00 (Dois mil reais) e ainda é pouco.
Um professor não pode deixar de ter vida digna e tranqüilidade no seu lar, com a missão tão nobre de colocar o aluno nos seus primeiros passos.
Aliás, os professores do ensino fundamental tem a mesma responsabilidade dos pais, fazem a continuação dos pais na escola, educando, orientando e ensinando os primeiros ensinamentos básicos. Bem mais difícil do que lecionar para jovens universitários que já sabem discernir os caminhos que devem seguir.
Cabe à sociedade, repudiar esse tratamento discriminatório contra os professores do ensino fundamental, responsáveis pelo alicerce educacional de nossas crianças, sem o reconhecimento merecido do governo e das autoridades educacionais. Vergonha! Vergonha! Vergonha! A nossa solidariedade aos nobres e sofridos professores do ensino fundamental.
Fonte: Jogo Aberto
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