No Brasil, a cera já é utilizada como alternativa sustentável em diversas áreas, como a fabricação de medicamentos, cosméticos, embalagens e outros produtos
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(Foto: Reprodução/ Zona de Processamento de Exportações do Piauí) |
De acordo com o presidente da ZPE Piauí, Álvaro Nolleto, o volume exportado neste início de ano reforça o crescimento regional da instituição no comércio internacional. “As exportações iniciais de 2025 refletem o sucesso da ZPE Piauí no cenário global. O envio para mercados exigentes atesta a qualidade dos nossos produtos e a eficiência das nossas operações”, disse o gestor.
A alta nas exportações dá continuidade ao ritmo intenso de exportações
observado em 2024, quando a ZPE Piauí enviou 721,4 toneladas de cera de
carnaúba ao exterior. O diretor comercial da ZPE Piauí, Victor Augusto, avaliou
os avanços. “Os números deste primeiro mês mostram que seguimos em ritmo forte
de exportações, apontando para a consolidação do desempenho expressivo do
último ano”, afirmou.
No Brasil, a cera já é utilizada como alternativa sustentável em
diversas áreas, como a fabricação de medicamentos, cosméticos, embalagens e
outros produtos. Ela também pode substituir a cera de abelha.
Em cosméticos, a cera de carnaúba forma um filme protetor que retém a
umidade e protege a pele. Ela pode ser usada para endurecer e dar consistência
aos produtos, sendo ideal para o desenvolvimento de cosméticos naturais. Além
de ser vegana e 100% natural, a cera de carnaúba apresenta baixa toxicidade e biocompatibilidade
com a pele. A cera também é usada para dar brilho e proteger superfícies, como
móveis, pisos, automóveis, instrumentos musicais e até mesmo brinquedos.
Pâmela Leilane Chaves
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