Gracinha aproveitou a sua fala para requerer a instalação de um Batalhão da Polícia Ambiental em Parnaíba e o envio de mais um caminhão para o Corpo de Bombeiros da cidade,
Gracinha Mão Santa X Rafael Fonteles (Fotos: Reprodução)
Em sessão plenária ela falou sobre questões relacionadas à educação e
cobrou promessas feitas durante a campanha eleitoral. Segundo ela, o governador
não tem cumprido com a promessa das escolas em tempo integral.
“É com muita tristeza que a gente vê, em todo o estado do Piauí,
aumentando sofrimento e pobreza. Pesquisei, mas não consegui encontrar nenhum
cadastro de autorização dessas escolas pelo MEC. Quero que o governador envie
para esta Casa informações”, cobrou.
Gracinha se referia a informações a respeito da implementação do tempo
integral em todas as escolas, como prometido. A deputada disse que foi
procurada por docentes da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), que reclamam
reajuste salarial e a contratação de mais profissionais.
“Pediram para que reitor e governador olhem a questão salarial dos professores e a deficiência de professores em todos os campi, em todos os cursos”, afirmou Gracinha. A progressista criticou ainda a demora para atendimento nos hospitais regionais. Além disso, criticou a instalação de escritórios internacionais pelo Governo do Estado. “Não seria mais lógico trazer os investidores? Temos embaixada do Brasil em todo país. Hoje, o critério é enxugar a máquina e não aumentar”, pontuou.
Gracinha requereu a instalação de um Batalhão da Polícia Ambiental em
Parnaíba e o envio de mais um caminhão para o Corpo de Bombeiros da cidade, que
atende todos os municípios da Planície Litorânea. “Lá só está com um
caminhão. Vamos entrar em um momento de grande necessidade, pela questão das
queimadas em todo o Piauí”, alertou.
PORTO
A deputada cobrou explicações sobre o Porto de Luís Correia. “Ali é
complicadíssimo o funcionamento de um porto a longo prazo. Pra isso, tem que
ter as empresas já credenciadas de exportação, a dragagem não pode ser
feita só uma vez, tem que ser contínua, porque senão é só jogar dinheiro fora.
[…] Como vai ser de fato depois que gastar esses milhões de novo? O que vai
trazer de riqueza efetiva?”, questionou.
FONTE: Com informações de www.al.pi.leg.br
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