quarta-feira, julho 08, 2020

Procon notifica Bradesco por aglomerações e outras irregularidades cometidas durante a pandemia

O Procon Municipal de Parnaíba segue com o trabalho de notificação de instituições financeiras que não adotam as normas preventivas no combate à Covid-19. Na manhã dessa terça-feira, 7 de julho, os fiscais do órgão notificaram a agência bancária do BRADESCO, situada na Avenida Pinheiro Machado, que recebeu o prazo de 48 horas, a partir do recebimento do documento, para apresentar as medidas tomadas para solucionar as infrações cometidas.

“Há muita desorganização nas filas e pouca atuação efetiva dos funcionários para manter o distanciamento entre os clientes, o que acaba gerando aglomerados no lado externo das agências e indo contra as recomendações para garantir a saúde e segurança dos consumidores”, relata a Secretária Executiva do Procon Municipal de Parnaíba, Rosângela Mourão.

A gestora informa que na notificação exigem-se a higienização periódica de superfícies das agências, a demarcação no solo para indicar o ponto de distanciamento e que instituição financeira determine a utilização de equipamentos de proteção individual dos funcionários.

Vários internautas manifestaram suas insatisfações no atendimento ineficaz da instituição, dentre os quais a parnaibana M.R., que disse que a agência do Bradesco demora muito no atendimento. “Não há nenhuma orientação ou marcação de distância. Idosos e as outras pessoas ficam na chuva, é uma humilhação. Sem a mínima condição de não ter aglomerações. É muito desrespeito com todos".
Qualquer dúvida ou denúncia podem ser feitas pelos contatos telefônicos do Procon Municipal (86) 3321-1642 de segunda a sexta-feira, das 7: 30 às 13:30 horas ou 151, e pelo e-mail: procon2@parnaiba.pi.gov.br ou acessando a plataforma online: consumidor.gov.br

Dar redação do Jornal da Parnaíba

2 comentários:

Paje disse...

Ate que enfim, este banco e uma vergonha.

Pescador disse...

Um verdadeiro deboche o atendimento prestado por esse banco. E não adianta colocar culpa na pandemia. Sempre foi assim: um atendimento desumano e humilhante.