Regional de Saúde de Parnaíba realiza oficina para implementar atendimento ao recém nascido
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Mariza Fortes, médica neonatologista do Hospital Evangelina Rosa, fez a apresentação a explanação sobre o preenchimento da ficha denominada de ACCR |
Uma ação do Programa da Rede Cegonha aconteceu
nessa última sexta, 07, em Parnaíba, no auditório do CEEP, onde foi realizada
uma Oficina de Implantação da Ficha de Acolhimento com Classificação de Risco
do Recém Nascido.
O evento foi promovido pela Coordenação de Atenção
à Saúde da Criança e Adolescente, da Secretaria Estadual de Saúde do Piauí, com
o apoio da 1ª Coordenação Regional de Saúde e a participação dos municípios da
Planície Litorânea.
A ficha de acolhimento e da classificação de risco
do recém-nascido e de Transporte Neonatal – ACCR, no serviço de saúde, é
importante para que os profissionais tenham como mais uma ferramenta de
segurança na atenção ao parto e ao nascimento.
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Coordenadora do Serviço de Neonatologia do Hospital Evangelina Rosa, Mariza Fortes |
O preenchimento da ficha foi apresentado pela médica
neonatologista do Hospital Evangelina Rosa, Mariza Fortes; em seguida foi realizado um
trabalho em grupo de um estudo de caso para o preenchimento da mesma.
Segundo Mariza, é necessário um realinhamento de
Rede para que cada um exerça seu papel na Rede Cegonha.
A Rede Cegonha (RC) foi instituída no âmbito do
Sistema Único de Saúde- SUS, por meio da portaria 1.459, de 24 de junho de
2011. Dentre seus objetivos estão a implantação de um novo modelo de
atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança
de zero aos vinte e quatro meses e o da redução da mortalidade materna e
infantil com ênfase no componente neonatal.
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Clara Leal, enfermeira e diretora do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde de Parnaíba |
Clara Leal, enfermeira e diretora do Hospital Estadual
Dirceu Arcoverde de Parnaíba, falou das propostas e linhas de cuidado da Rede
Cegonha. “Durante o pré-natal falamos
muito da promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.” Entre vários
pontos de desafios da Rede Cegonha, foi apontada a vigilância do óbito infantil
e fetal; a prevenção de violências e promoção da cultura de paz; o incentivo e a
qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.
“Rede Cegonha
não é só hospital, é todo o município se mobilizando, somos todos nós”;
declarou Clara Leal.
O encerramento foi apresentado por Rosa Laura, da
Coordenação de Atenção à Saúde da Criança e Adolescente, realizando uma avaliação
de melhorias para o bom desenvolvimento da Rede Cegonha na Planície Litorânea.
Edição do Jornal da
Parnaíba | com informações da Regional de Saúde Parnaíba
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