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Zuenir Ventura, Wellington Soares e Tatiana Corrêa |
O público que estava no auditório da Associação Comercial da Parnaíba, no Porto das Barcas, foi surpreendido logo no início quando o hino da Parnaíba foi executado com um arranjo em ritmo e música caracterizando a nossa história e cultura, amparado no palco pela plumagem e dança de descendentes dos nossos antepassados Tremembés. Prosseguindo, apresentou-se um grupo vocal de deficientes visuais de Teresina entoando canções da música popular brasileira, entre elas, a conhecidíssima Assum Preto. Finalmente, chegou a vez do mineiro de Além Paraíba, Zuenir Ventura.
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Ritmo e dança de descendentes dos nossos antepassados Tremembés |
Zuenir Ventura não foi diferente. A conversa foi habilmente conduzida pela Jornalista e Superintendente de Comunicação de Parnaíba, Tatiana Corrêa, e pelo formato descontraído da comunicação agradou plenamente aos participantes. Dentro desse contexto, três afirmativas do inspirado palestrante marcaram a sua fala:
1 - A resposta em definir a diferença entre os jovens que foram as ruas em 1968 e os que estão indo hoje ao dizer – O jovem de 1968 quebrava paradigmas e o de hoje quebra vitrines;
2 - A honestidade e modéstia em reconhecer o erro pela não publicação do artigo escrito que tratava da razão do suicídio do eminente escritor Pedro Nava em13/05/1984.
3 - O compartilhamento do seu sucesso com a Esposa Mary Akienstein.
A respeito da noite de ontem, fico com ele no seu posicionamento a respeito da publicação de biografias, e diante das últimas declarações de Roberto Carlos nos meios de comunicação tratando do assunto, tenho que conceituar a abertura do SALIPA pelo Zuenir Ventura como um papo legal.
Phb, 08/11/2013-Vic.
Por: Vicente de Paula Araújo da Silva (“Vicente Potência”).
Edição do Jornal da Parnaíba
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