A Piauí Fomento destinará até R$25 mil para cada produtor. Os
primeiros a serem contemplados com a linha de crédito são a Bacia Leiteira de Parnaíba e o
município de Elesbão Veloso.
Com o intuito de viabilizar a produção leiteira no Piauí, o Governo do
Estado, por meio da Agência Piauí Fomento, está disponibilizando o Programa
Fomento Leite, que deve contemplar 200 produtores de leite no estado. Através
de uma linha de crédito, que dispõe até R$ 25 mil ao produtor, este poderá
investir no acesso às novas tecnologias e técnicas que possibilitem a melhoria
das condições de produção e aumento da produtividade. Para tanto, serão
investidos no programa um total de R$ 2 milhões.
“A implantação de uma linha de crédito desta natureza é uma forma de
viabilizar o acesso dos pequenos produtores às novas tecnologias, dando
condições para que eles possam ampliar a sua produção e, com isso, diminuir o
déficit de importação de leite com outros estados”, ressalta o governador
Wilson Martins.
Para facilitar a quitação das prestações, as indústrias que compram o
leite terão um papel de coobrigação para com os produtores. Ou seja, na
prática, essas usinas vão repassar 10% do faturamento da venda do leite para a
empresa de fomento. Os primeiros a serem contemplados com a linha de crédito
são a Bacia Leiteira de Parnaíba e o município de Elesbão Veloso. “Porém, a
meta do Governo é estender essa linha de crédito para todo o Piauí“, acrescenta
Francisco Coqueiro.
O produtor que desejar usufruir do Programa Fomento Leite terá que
aderir ao programa Balde Cheio, desenvolvido pela Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Rural (SDR), e que consiste no correto manejo do gado leiteiro.
A ação visa melhorar a qualidade de vida das pessoas do campo, criadoras de
gado, com o aumento da produção de leite, ainda que com poucos animais.
Da redação do Jornal da Parnaíba | Por Thamirys Viana
Clique Aqui e
saiba mais informações de Parnaíba e cidades circunvizinhas
4 comentários:
bom!
Queria saber se o senai vai oferecer cursos tecnicos
A região de Petrolina, devido ao clima seco e a irrigação, tornou-se a maior exportadora de frutas e o segundo maior centro vinícola do país.8 9 A apreciação dos vinhos e frutas do Vale do São Francisco se dá à sua temperatura elevada quase o ano todo, que expõe as frutas ao estresse contínuo e, assim, atribuindo gostos diferentes.27
Na lista dos melhores vinhos do Brasil – escolhidos em criteriosa avaliação de especialistas de várias partes do mundo, durante concurso internacional realizado em Petrolina, em setembro de 2009 – o Vale do São Francisco marcou presença, tendo alguns vinhos premiados. Políticas de incentivo aplicadas nas últimas décadas tornaram a região um celeiro de frutas tropicais, que são exportadas para as principais regiões do país e também para a América do Norte, Europa e a Ásia (particularmente o Japão). É a terceira maior cidade agropecuária do País.27
Áreas de fruticultura irrigada em Petrolina.
Petrolina foi a cidade brasileira que mais produziu frutas em 2010, com uma receita de US$ 619 milhões, acréscimo de 24,5% em relação a 2009. O município é um dos principais produtores de uva, manga, acerola, banana e goiaba do Brasil.28
Setor secundário[editar]
Indústria
A atração de novas indústrias tem sido tentada nos últimos anos, com bons resultados, através da (AD-Diper), órgão do Governo de Pernambuco detentor de áreas para fins industriais no Distrito Indústrial de Petrolina, a dinamização do setor agrícola no município tem estimulado significativamente o setor industrial. Um dos sub-setores da indústria que mais cresce é o da agroindústria de alimentos, há várias agroindustrias implantadas entre pequenas, médias e grandes, destacando-se a agroindústria alimentar de sucos, polpas, e doces. Atualmente o Distrito Industrial de Petrolina se prepara para receber oito novas indústrias, juntando-se as já existentes. Os ramos de atividades das indústrias que adquiriram os lotes são: química, água envasada, vidro e mecânica.29
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina
Técnicos em geração de energia defendem a produção eólica como solução ideal para evitar os apagões do país futuramente.
http://www.youtube.com/watch?v=P39Q8jHLVH8
Infraestrutura e mao de obra qualificada atraem investimentos privados.
Mão de obra qualificada em SC foi um dos fatores para a instalação de nova fábrica da GM em Joinville. Sérgio Roberto Arruda, diretor do SENAI, fala sobre os cursos de qualificação oferecidos pela entidade no Estado.
http://www.youtube.com/watch?v=ON1duJSbNjg
Postar um comentário