Em reunião de líderes com as ministras das Relações
Institucionais, Ideli Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o ministro
da Secretaria dos Portos, Leônidas Cristino, na manhã desta terça-feira, 19,
para tratar da Medida Provisória (MP) 595, que dispõe sobre a exploração direta
e indireta, pela União, de portos e instalações portuárias, o senador
Wellington Dias (PT-PI), líder do PT no Senado, foi enfático: “o Brasil não
suporta crescimento sem solução para os portos”.
Wellington defendeu a ampliação de investimentos em
portos públicos e a garantia dos direitos dos trabalhadores portuários.
Atualmente, o Brasil dispõe de 129 terminais privados e 33 públicos. “O Brasil
precisa dar eficiência e modernizar os portos. É necessário proteger o mercado
interno, reduzir o custo Brasil”, ressaltou.
Atualmente, os portos no Brasil movimentam 900 milhões de toneladas, mas podem chegar a 2 milhões de toneladas. “Começando agora, entre 2025 e 2030 vamos alcançar esse patamar. O que significa mais do que dobrar o número de empregos, além dos empregos que serão gerados com as obras e instalações”, observa.
Atualmente, os portos no Brasil movimentam 900 milhões de toneladas, mas podem chegar a 2 milhões de toneladas. “Começando agora, entre 2025 e 2030 vamos alcançar esse patamar. O que significa mais do que dobrar o número de empregos, além dos empregos que serão gerados com as obras e instalações”, observa.
No que se refere aos trabalhadores portuários, o
governo federal garante os direitos já adquiridos e anunciou encontro com
representantes dos trabalhadores no próximo dia 06 de março, quando estes serão
recebidos pela presidente Dilma Rousseff e sua equipe, em Brasília.
As ministras anunciaram ainda R$ 6,4 billhões em
novos investimentos nos portos públicos, que serão aplicados em obras de
dragagem e outras (portos de Salvador, Natal, Vitoria, Rio Grande do Norte,
dentre outros). “O Brasil precisa ganhar competitividade e eficiência
modernizando seus portos. E precisa atender a demandar existente, hoje superior
à capacidade dos já existentes”, finaliza o líder do PT no Senado.
Da redação do Jornal da Parnaíba
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