sexta-feira, janeiro 25, 2013

Até quando a Praça da Graça será a "casa da mãe Joana"?

Ambulantes se apropriam do espaço público
A expressão “Casa da Mãe Joana” é um ditado popular que data de muitos séculos, e significa: um lugar onde vale tudo, sem ordem, onde predomina a confusão, a balburdia e a desorganização.

Esse ditado popular aqui em Parnaíba é levado á sério e posto em prática em quase toda nossa cidade. Alguns exemplos disso podem ser vistos em um pequeno passeio pelo centro comercial da cidade, onde comerciantes simplesmente colocam cone em frente aos seus estabelecimentos, para que ninguém - além deles é claro - possa usufruir do espaço público e gratuito para estacionarem seus veículos.

Mais essa questão é apenas um caso isolado, pois o ditado popular “casa da mãe Joana”, se aplica mesmo pra valer é nas nossas Praças e outros logradouros públicos. A Praça da Graça, por exemplo, que foi revitalizada há pouco tempo, hoje é um verdadeiro mercado á céu aberto, onde os vendedores ambulantes, dos mais variados ramos, expõem e vendem suas mercadorias. Há uns 15 atrás, ouvimos um burburinho que a PMP tinha notificado esses ambulantes para que os mesmo deixassem à Praça. Isso até o presente momento ainda não aconteceu, e pelo andar da carruagem acho difícil que a PMP ponha em prática e limpem de uma vez por toda a Praça da Graça. 

Até quando Sr. Prefeito Florentino Neto, à população de Parnaíba irá conviver com esse tipo de abuso, onde meia dúzia de irresponsáveis, apropriam-se de lugares públicos para as mais diversas atividade sem que os setores competentes da Administração Pública Municipal tomem as medidas cabíveis? Será que teremos de seremos obrigados a ver a Praça da Graça se transformar em outro pardieiro como se transformou a Praça Antonio do Monte? Afinal de contas Prefeito, quem manda de verdade em Parnaíba?

Confira imagens da principal praça de Parnaíba tomada por ambulantes


Edição do Jornal da Parnaíba | Por Walter F. Fontenele/Portalphb.com.br

2 comentários:

Anônimo disse...

Administrar um município é principalmente zelar pelos bens publico. A Praça da Graça, principal logradouro público de nosso município, tem que receber um tratamento digno de nossos munícipes. O gestor de plantão tem a obrigação de mate-la em condições de uso pelos moradores. Deixá-la assim, entregue a três ou quatro ambulantes em detrimento a uma população de 150 mil moradores é passar recibo de administrador relapso.

Anônimo disse...

E ai Florentino, a praça é do povo ou dos camelôs?