| O termo entre o BNB e o governo do Piauí foi assinado hoje no Karnak |
Transcerrados será primeira rodovia privada do Piauí; O presidente do Banco do Nordeste do Brasil S/A, Robert Smith, apresentou na manhã de hoje ao Governo do Estado do Piauí, no Palácio de Karnak, o resultado dos estudos de viabilidade econômica e orçamentária da Rodovia Transcerrados, feitos através do BNB para torná-la a primeira rodovia privada do Piauí.
A instituição financeirá e o Governo também devem firmar um termo de cooperação para a continuidade da elaboração de estudos do projeto de integração de bacias hidrográficas do Piauí.
A Transcerrados deverá ser a primeira rodovia privada do Piauí. Ela terá uma extensão de até 330 km e passará por oito municípios na região do cerrado piauiense, e trará melhorias na escoação da produção agrícola, principalmente da soja.
"A bola está com o governo do estado para que possa estruturar essa parceria público privada. Após estudos, o governo vai dizer que garantias dará para o investidor para que as empresas explorem a Trancerrados", disse o presidente do banco.
“A rodovia existe, mas é carroçal. Por ser uma obra muito cara, o Governo optou por realizar uma PPP (Parceria Público Privada). É uma obra que deve gerar grande impacto na economia do Piauí por dar melhores condições de competitividade a seus produtores rurais – através da redução de custos de escoamento”, destaca o diretor do BNB", afirmou Luis Carlos Everton de Farias, diretor do BNB.
De acordo com Luiz Carlos Everton de Farias, já foi concluída também a primeira parte dos estudos acerca da integração das bacias hidrográficas do Piauí com recursos do Banco Mundial. “Esse projeto tem como objetivo integrar os grandes açudes do Piauí. Isso foi feito no Ceará com muito êxito”, comenta o diretor do BNB. Extraído do Jornal da Parnaíba.
O Banco pretende financiar estudos em relação à construção de um canal ligando os açudes do Jenipapo, em São João do Piauí, e de Pedra Redonda, em Conceição do Canindé. “Trata-se de um canal de 70 quilômetros de extensão. Mas esses estudos são além da obra, são estudos para a confecção de um plano de desenvolvimento”, acrescenta Luiz Carlos Everton de Farias.
Edição Jornal da Parnaíba
Fonte: Acessepiauí
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