
O empresário João Claudino disse - desde quando seu filho João Vicente ousou entrar na vida política, já com o mais alto cargo do Legislativo brasileiro, o de Senador da República - que só o apoiaria numa campanha para o governo do Estado do Piauí, caso ele tivesse um bom desempenho no Senado Federal.
Há mais de dois anos à frente do mandato, a sua atuação é tímida, aquém do esperado pelo povo do Piauí e, necessário para o Estado.
Algo perceptível de norte a sul, leste a oeste. Tendo peso somente sobre aqueles que vêem em JVC um homem bem dotado financeiramente. Mas é claro, está longe das grandes atuações esperadas de um ser detentor de mandato como o que exerce.
Nesta quinta-feira, na Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, JVC faltou àquela que foi uma importante audiência pública para desmistificar o que há de real e ilusório em relação ao Porto de Luís Correia.
Da bancada federal no Senado, Vicente foi o único que faltou. Não fez falta porque outros senadores de outros estados cobriram o que não chega nem a ser um vácuo. Interessante é que nenhum deputado piauiense compareceu.
Sem demonstrar a que veio, não se sabe as verdadeiras opiniões de JVC, uma vez que é calado, apático, em relação ao desempenho parlamentar. Até agora, o que se sabe, é só que ele será membro do Conselho de Ética do Senado, mas defende José Sarney, nos bastidores e fora dele. É favorável ao seu não afastamento.
Segundo o Estado de São Paulo, Sarney teria escondido da prestação de contas junto à Justiça Eleitoral, uma mansão no valor de R$ 4 milhões.
Membro da Mesa Diretora, nem sempre vai às reuniões, e quando vai, em nada opina.
Outra oportunidade
Foi aprovado requerimento de um senador que não é da bancada do Piauí para debater o Plano de Desenvolvimento Sustentável da Região Turística do Meio Norte, que inclui, Ceará, Maranhão e Piauí. Uma boa oportunidade de aprendizado para alguém que quer ser governador.
portalaz
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