
Embora de rara visualização a Jubarte habita a costa piauiense:
A Organização não Governamental monitora a ocorrência de cetáceos em toda a costa piauiense e ainda, do Delta do Parnaíba até o município de Paulino Neves, nos Lençóis Maranhenses. A ONG atua basicamente em três frentes. Educação Ambiental, através da conscientização das gerações mais novas com palestras em escolas. Extensão Pesqueira, mantendo contato com colônias de pescadores, para a identificação de interação negativa ou positiva (se consomem a carne, por exemplo). E por último, o monitoramento dos animais, como o de encalhe de cetáceos vivos ou mortos e ainda a ocorrência dos animais na região.
A Organização não Governamental monitora a ocorrência de cetáceos em toda a costa piauiense e ainda, do Delta do Parnaíba até o município de Paulino Neves, nos Lençóis Maranhenses. A ONG atua basicamente em três frentes. Educação Ambiental, através da conscientização das gerações mais novas com palestras em escolas. Extensão Pesqueira, mantendo contato com colônias de pescadores, para a identificação de interação negativa ou positiva (se consomem a carne, por exemplo). E por último, o monitoramento dos animais, como o de encalhe de cetáceos vivos ou mortos e ainda a ocorrência dos animais na região.
Técnicos e biólogos em campo na Pedra do Sal:
“Até então se sabia da ocorrência apenas do boto cinza na região da Área de Preservação Ambiental – APA, do Delta do Parnaíba. Mas, hoje já identificamos também a presença da baleia Jubarte”, garante Alexandra Costa. Nesta segunda-feira, encontramos um grupo do Projeto Cetáceo escavando uma área na Pedra do Sal. Os técnicos tentavam localizar uma ossada de botos enterrados para a decomposição e limpeza dos ossos.
“Até então se sabia da ocorrência apenas do boto cinza na região da Área de Preservação Ambiental – APA, do Delta do Parnaíba. Mas, hoje já identificamos também a presença da baleia Jubarte”, garante Alexandra Costa. Nesta segunda-feira, encontramos um grupo do Projeto Cetáceo escavando uma área na Pedra do Sal. Os técnicos tentavam localizar uma ossada de botos enterrados para a decomposição e limpeza dos ossos.
Escavando ossos de boto cinza para estudos “A partir da estrutura óssea é possível estudar os hábitos desses mamíferos. Os resíduos no organismo revelam a alimentação e os ossos podem revelar doenças por exemplo”, destaca a bióloga.
Jornal da Parnaíba
Com informações Douglas Ferreiara/Portalaz
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