O senador piauiense Mão Santa (PMDB) é o entrevistado da próxima edição da revista mais lida do Brasil, a 'Veja', que chega às bancas de todo o País neste final de semana. Ele concedeu entrevista à repórter Sandra Brasil, na seção 'Conversa com' e fez declarações reveladoras.
Esta seção da revista sempre traz uma personalidade ou uma pessoa polêmica para entrevistas mais descontraídas.
Esta seção da revista sempre traz uma personalidade ou uma pessoa polêmica para entrevistas mais descontraídas.
Com Mão Santa não foi diferente. Além de ter falado da mulher, dona Adalgisa Moraes Souza (PMDB), que é sua suplente, ele falou sobre seu prestígio por todo País e até no exterior e também sobre como chegou ao número de mil discursos.
"Vou abrir o jogo: o Senado não funciona nas segundas e sextas-feiras. Nesses dias, eu falo para aparecer na Voz do Brasil, na TV e na Rádio Senado", disse Mão Santa à 'Veja'. Ao ser perguntado sobre quando era governador e foi cassado, ele foi enfático: "O que fizeram comigo foi a maior imoralidade. Adalgisa e eu saímos do palácio a pé. Depois, vim para o Senado nos braços do povo".
CONFIRA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA
-CONVERSA COM Mão Santa
"Longe de Adalgisa, eu choro"
O senador Mão Santa (PMDB-PI) bateu o recorde de discursos no Senado. Há duas semanas, completou 1 000 pronunciamentos
Sandra Brasil
VEJA: Como o senhor consegue fazer tantos discursos? MÃO SANTA: Vou abrir o jogo: o Senado não funciona nas segundas e sextas-feiras. Nesses dias, eu falo para aparecer na Voz do Brasil, na TV e na Rádio Senado
VEJA: Quer bater mais um recorde?MÃO SANTA: Não tenho uma meta, mas vou manter o ritmo.
VEJA: De onde o senhor tira ideias para seus pronunciamentos? MÃO SANTA: Recebo uma loucura de e-mails de médicos, professores e aposentados. Sou a voz deles. Se houvesse uma eleição do senador mais querido do Brasil, eu poderia vencer.
VEJA: A população do Piauí é pequena... MÃO SANTA: Um dia desses, senhorita, fui reconhecido por turistas gaúchos em uma casa de tango de Buenos Aires, e eles até pediram para eu posar para fotos.
VEJA: Seu prestígio foi abalado quando se descobriu que seus parentes e amigos viajavam com passagens aéreas do Senado? MÃO SANTA: Só dei para doentes e a minha Adalgisa, com quem estou casado há 41 anos. Fui parcimonioso. Agora, vou pagar as da Adalgisa do meu bolso. Sou apaixonado, ela merece e, longe dela, eu choro.
VEJA: O senhor foi cassado em 2001 por usar a máquina na campanha de reeleição para o governo do Piauí. Está arrependido? MÃO SANTA: O que fizeram comigo foi a maior imoralidade. Adalgisa e eu saímos do palácio a pé. Depois, vim para o Senado nos braços do povo, sem gastar um tostão na campanha.
"Vou abrir o jogo: o Senado não funciona nas segundas e sextas-feiras. Nesses dias, eu falo para aparecer na Voz do Brasil, na TV e na Rádio Senado", disse Mão Santa à 'Veja'. Ao ser perguntado sobre quando era governador e foi cassado, ele foi enfático: "O que fizeram comigo foi a maior imoralidade. Adalgisa e eu saímos do palácio a pé. Depois, vim para o Senado nos braços do povo".
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-CONVERSA COM Mão Santa
"Longe de Adalgisa, eu choro"
O senador Mão Santa (PMDB-PI) bateu o recorde de discursos no Senado. Há duas semanas, completou 1 000 pronunciamentos
Sandra Brasil
VEJA: Como o senhor consegue fazer tantos discursos? MÃO SANTA: Vou abrir o jogo: o Senado não funciona nas segundas e sextas-feiras. Nesses dias, eu falo para aparecer na Voz do Brasil, na TV e na Rádio Senado
VEJA: Quer bater mais um recorde?MÃO SANTA: Não tenho uma meta, mas vou manter o ritmo.
VEJA: De onde o senhor tira ideias para seus pronunciamentos? MÃO SANTA: Recebo uma loucura de e-mails de médicos, professores e aposentados. Sou a voz deles. Se houvesse uma eleição do senador mais querido do Brasil, eu poderia vencer.
VEJA: A população do Piauí é pequena... MÃO SANTA: Um dia desses, senhorita, fui reconhecido por turistas gaúchos em uma casa de tango de Buenos Aires, e eles até pediram para eu posar para fotos.
VEJA: Seu prestígio foi abalado quando se descobriu que seus parentes e amigos viajavam com passagens aéreas do Senado? MÃO SANTA: Só dei para doentes e a minha Adalgisa, com quem estou casado há 41 anos. Fui parcimonioso. Agora, vou pagar as da Adalgisa do meu bolso. Sou apaixonado, ela merece e, longe dela, eu choro.
VEJA: O senhor foi cassado em 2001 por usar a máquina na campanha de reeleição para o governo do Piauí. Está arrependido? MÃO SANTA: O que fizeram comigo foi a maior imoralidade. Adalgisa e eu saímos do palácio a pé. Depois, vim para o Senado nos braços do povo, sem gastar um tostão na campanha.
Fonte: 180graus

Um comentário:
Como votar em alguém assim?!
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