quinta-feira, abril 30, 2009

Piauí já tem plano de ação contra gripe suína

Preocupada com o alerta de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS), que elevou para 5, o nível de alerta, por conta da ocorrência confirmada de casos humanos da gripe suína em vários países e de dezenas de pacientes suspeitos, inclusive no visinho estado do Ceará e em outros estados da federação, sendo monitorados no Brasil, a Secretaria Estadual de Saúde do Piauí (Sesapi) já preparou um plano de ação de vigilância epidemiológica.
Veja AQUI onde o vírus da Gripe Suína já chegou
No Piauí, existem atualmente duas unidades sentinelas, localizadas na capital: o Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP) e o Hospital Municipal Dirceu Arcoverde, localizado no bairro Dirceu Arcoverde, que são responsáveis pela vigilância de casos de infecção pelo vírus da Influenza. Semanalmente, são coletadas amostras clínicas para efetuar exames laboratoriais e informados os atendimentos de síndrome gripal.
Os casos são separados em três categorias.
Casos suspeitos: pessoas em estágio agudo da doença, com duração máxima de cinco dias, com febre e pelo menos um sintoma respiratório, com ou sem outros sintomas.
Casos confirmados: estes são identificados por exames laboratoriais.
Casos descartados: são os que têm resultado de exame negativo, em amostra colhida e transportada de forma correta ou se identificado laboratorialmente outro agente causador.
Os dados das unidades sentinelas são informados por meio do Sistema de Informação da Vigilância da Influenza (Sivep - Gripe) pela web. No entanto, as suspeitas de surto deverão ser informadas à Secretaria Estadual da Saúde.
Os municípios deverão ficar alerta para os casos que possam aparecer e comunicar imediatamente ao Sesapi, principalmente a região norte do estado que recebe turistas vindos de diversas partes do mundo e do estado do Ceará, onde já existe suspeita da presença do vírus.
A Sesapi também está cumprindo todas as recomendações da OMS de vigilância e controle sanitário em pontos de entrada no Estado, como portos, aeroportos, terminais rodoviários e fronteiras e recintos alfandegados.
Com informações da Ccom

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