Obras de esgotamento sanitário em Parnaíba está sendo feita sem nenhuma fiscalização da prefeitura

As obras da Agespisa, para saneamento básico, muito necessára para a cidade, são facilmente identificadas pelos buracos deixados nas ruas e avenidas de Parnaíba. Em parte das obras, os buracos são tapados, mas a cobertura de asfalto não é reposta imediatamente, e quando é feita ficam uns calombos que dificulta a passagem de veículos. Nas ruas onde não tem asfalto, o serviço de reposição do calçamento não está sendo feito com critérios e onde passaram os canos, fica mais fundo, causando incômodo aos veículos e motos e o pior, acidentes com vitimas, delas chegando a óbto.
Nos bairros muitas ruas estão nesta situação, a empresa responsável pela obra não prima pela qualidade dos serviços. De acordo com a Prefeitura de Parnaíba, o reparo de ruas e avenidas seria de competência da empresa contratada pela Agespisa para realização da obra, neste caso a Construtora Jurema. Mas o problema é que não tem ninguém fiscalizando estas obras e assim, a empresa responsável não é cobrada pela restauração das vias. São muitas as reclamações do Parnaibanos referente a este problema. A prefeitura estima que 90% dos buracos existentes na cidade - com exceção daqueles abertos no período de chuvas - são oriundos de obras da Agespisa.
Não há um convênio entre prefeitura e Agespisa, onde a prefeitura pudesse fiscalizar as obras esgotamento sanitário, uma vez que no contrato já está inclusa a reparação no asfalto e calçamento, só que a empresa vem fazendo o serviço sem acabamento, tudo por conta de não ter uma fiscalização que exija qualidade. O que no caso de existir o convênio a prefeitura poderia até multar a Agespisa pelos estragos feito nas via públias. Se depender do cronograma de obras da Agespisa, muitos buracos ainda serão abertos pela cidade. A empresa pretende trocar todos os canos formados por cimento e amianto da tubulação de água da cidade, que já possui uma estrutura ultrapassada. E aí tome novos buracos e reposição mal feita.
A câmara municipal, que deveria representar as angústias dos Parnaibanos, cobrando da prefeitura, Agespisa e Jurema, cala diante dessa questão.