DA REDAÇÃO DO JORNAL DA PARNAÍBA
O PIAUÍ E A CRISE
Os efeitos da crise chegaram ao Piauí de forma avassaladora provocando a quebradeira nas contas do Estado e das prefeituras, tanto da capital como do interior.
NO GOVERNO ESTADUAL
O governador Wellington Dias já anunciou que tomou várias medidas, dentre elas, suspender novos concursos, não contratar novos servidores e dar ênfase aos projetos em andamento e suspender os novos.
O governador Wellington Dias já anunciou que tomou várias medidas, dentre elas, suspender novos concursos, não contratar novos servidores e dar ênfase aos projetos em andamento e suspender os novos.
NAS PREFEITURAS
A Prefeitura de Teresina vai perder pelo menos R$ 50 milhões em repasses federais, em função da crise econômica que a afeta o setor público no país. “Estão mantidos os investimentos já contratados. Outras obras não há possibilidade no momento”, disse o prefeito Sílvio Mendes (PSDB).
O Presidente da APPM, Luis Macedo recomenda investimento zero na crise, Macedão diz ser melhor evitar investir recursos próprios para não ter dívidas.
No interior do Estado, entre as prefeituras pequenas, o impacto da crise é maior. Todas as obras estão suspensas, inclusive as que seriam realizadas com recursos do Estado ou da União, por conta da participação dos recursos próprios nesses investimentos. Os prefeitos alegam que não tem sequer o dinheiro para a contrapartida dessas obras. “O dinheiro já está sendo usado para pagar os prestadores de serviço e servidores do município, a final de conta, eles não tem nada a ver com a crise”, disse o prefeito José Noronha, da cidade de Monsenhor Gil.
A Prefeitura de Teresina vai perder pelo menos R$ 50 milhões em repasses federais, em função da crise econômica que a afeta o setor público no país. “Estão mantidos os investimentos já contratados. Outras obras não há possibilidade no momento”, disse o prefeito Sílvio Mendes (PSDB).
O Presidente da APPM, Luis Macedo recomenda investimento zero na crise, Macedão diz ser melhor evitar investir recursos próprios para não ter dívidas.
No interior do Estado, entre as prefeituras pequenas, o impacto da crise é maior. Todas as obras estão suspensas, inclusive as que seriam realizadas com recursos do Estado ou da União, por conta da participação dos recursos próprios nesses investimentos. Os prefeitos alegam que não tem sequer o dinheiro para a contrapartida dessas obras. “O dinheiro já está sendo usado para pagar os prestadores de serviço e servidores do município, a final de conta, eles não tem nada a ver com a crise”, disse o prefeito José Noronha, da cidade de Monsenhor Gil.
DEMISSÕES E CONCUSOS PÚBLICOS
Esta é a parte mais difícil para os prefeitos, mas diante da crise as prefeituras ameaçam demitir servidores e também já suspenderam a realização de concurso público. Os prefeitos, inclusive os das cidades maiores, como Teresina, Parnaíba, Picos, dentre outras, estão preocupados com o pagamento da folha de pessoal. Concursos e contratações num momento como este, nem pensar é o que dizem os prefeitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário