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quinta-feira, junho 16, 2016

Aeronave da PF traz para Parnaíba 5 presos em Goiás da operação "Açougue"

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Chefe do tráfico de drogas preso na operação ‘Açougue’ é trazido no avião da Polícia Federal para Parnaíba.
Fabiano, traficante de Goiás, acusado de mandar matar os irmãos Luizinho e Zezinho em Parnaíba
por dívidas de drogas.
5 presos desembarcaram na tarde desta quinta-feira (16), no aeroporto internacional de Parnaíba. Eles foram presos na operação Açougue, desencadeada pela Polícia Federal nas cidades de Caldas Novas (GO), Anápolis (GO), Ceilândia (DF), Teresina (PI) e Parnaíba (PI).

A Delegacia de Polícia Federal em Parnaíba deflagrou no último dia 9 de junho, a operação denominada “Açougue” em alusão a um negócio de fachada na cidade de Parnaíba, para lavar o dinheiro obtido com a venda de drogas (Reveja aqui: Polícia Federal realiza Operação Açougue em Parnaíba. Mais de 80 policiais envolvidos). Durante a operação, além dos revendedores em Parnaíba, também foram presos os fornecedores, chefes do tráfico de drogas, que atuavam trazendo drogas direto do Paraguai e distribuindo em vários estados do Brasil.

Matérias relacionadas:
O chefe da quadrilha, e também considerado de alta periculosidade, foi preso nessa operação, identificado como Fabiano, ele é acusado dentre outros crimes, de ordenar o assassinato dos irmãos Luizinho e Zezinho em Parnaíba, por dívidas de droga. Em abril de 2015, Luizinho foi preso com quase meia tonelada de drogas entre maconha, crack e cocaína.

quinta-feira, junho 09, 2016

Parnaíba: PF deflagra Operação “Açougue” e cumpre 15 mandados do prisão

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Delegacia da Polícia Federal em Parnaíba, na manhã desta quinta-feira (9).
PF realiza operação “Açougue” contra o tráfico de drogas em Parnaíba e região. Nove já foram presos.

A Polícia Federal, através sua delegacia de Parnaíba, está realizando a operação “Açougue” desde as primeiras horas desta quinta-feira (9) com o objetivo de combater o tráfico de drogas na região, que inclui municípios do Piauí, Ceará e Maranhão. Por volta das 7h30min já haviam sido efetuados 9 de um total de 14 mandados de prisão e uma condução coercitiva por uma força tarefa comandada pela PF, da qual fazem também parte as policiais civis e militares dos três Estados nun total de 87 policiais envolvidos para a estrutura operacional. Também estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão.

Foram nove pessoas em Parnaíba, uma em Teresina, capital do Piauí, duas em Ceilândia (DF) e duas em Caldas Novas no Goiás.


Toda a quadrilha tem envolvimento com a meia tonelada de droga apreendida pela Polícia Federal no ano passado em Parnaíba. Na época, as mulas do tráfico foram presas, mas as investigações continuaram para prender os donos da droga, tanto quem enviava, quanto quem recebia.

Familiares dos presos aguardam informações na frente da
Delegacia da Polícia Federal em Parnaíba.
Entre os presos estão: José de Sousa Carneiro, Antônio Carlos Santos Pereira, Vânia Maria de Oliveira Carneiro, Flávio Antônio do Nascimento, Maria do Livramento Pinho da Silva. As prisões decretadas a pedido da Polícia Federal incluem além de Parnaíba e Teresina, dois mandados em Ceilândia (DF) e outros dois em Anápolis e Caldas Novas (GO).

A operação se chama “Açougue” em referência ao principal alvo da operação, o açougueiro José Carneiro.

A operações tem relação com tentativa de execução ocorrida em fevereiro deste ano onde os dois que iriam realizar a execução foram recebidos a bala e saíram feridos. Após receberem alta do hospital foram presos e atualmente estão na Penitenciária Mista de Parnaíba Juiz Fontes Ibiapina.

As investigações da Polícia Federal iniciaram em setembro de 2014, mas com os acontecimentos da tentativa de execução ocorrida em 22 de fevereiro, a operação "Açougue" teve que ser acelerada.

Tentativa de execução na rua Lázaro Jacob, no Bairro Ceará
ocorrido no dia 22 de fevereiro de 2016
Relembre o caso:
No dia 22 de fevereiro deste ano houve um tiroteio na Rua Lázaro Jacob, no Bairro Ceará, em Parnaíba quando José de Sousa Carneiro, conhecido por Zezinho, proprietário de um açougue na praça do Chico Berto, estava em sua casa quando dois homens armados invadiram sua residência, Zezinho foi surpreendido pela dupla, mas conseguiu alvejar os invasores.

Os dois homens foram identificados como sendo Tiago Cavalcante de Souza de 24 anos foi atingido com um tiro no pé, e Glauter Ruinivan Silveira de 40 anos também atingido com um tiro na barriga. Os dois foram atendidos no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde – HEDA. Tiago foi liberado no mesmo dia e levado a prisão, Glauter passou por cirurgia e após seu restabelecimento também foi encaminhado a prisão. A dupla veio de Goiás disposta a executar o açougueiro.

Da redação do Jornal da Parnaíba

quarta-feira, abril 19, 2017

Operação Açougue: Audiência criminal no Fórum de Parnaíba

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Uma das maiores audiências criminais está sendo realizada nesta quarta-feira (19) no Fórum Salmon Lustosa em Parnaíba e trata-se de réus da Operação Açougue.

A operação para o combate ao tráfico de drogas foi deflagrada pela Polícia Federal em junho do ano passado em vários estados. Réus e testemunhas prestam depoimentos naquela corte. 

De acordo com o advogado Márcio Mourão, o término da audiência está previsto somente para esta quinta-feira (20).

Durante a Operação Açougue foram cumpridos 15 mandados de prisão, sendo nove em Parnaíba, um em Teresina, capital do Piauí, duas em Ceilândia (DF) e duas em Caldas Novas no Goiás. Posteriormente os presos em outras cidades foram trazidos para Parnaíba onde permanecem presos.

A operação foi assim nomeada numa alusão ao negócio de “fachada” (açougues) de um dos pilares da organização criminosa com endereço na cidade de Parnaíba/PI.


Da redação do Jornal da Parnaíba com informações adicionais do Portal do Catita

sexta-feira, agosto 11, 2017

STF manda soltar presos da operação Açougue da PF de Parnaíba

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A soltura dos presos aconteceu nesta quinta-feira (10/08).

A decisão é do ministro Marco Aurélio de Mello do Supremo Tribunal Federal e foi proferida no dia 01º de agosto deste ano. No documento, o STF manda soltar 14 réus que foram presos pela Polícia Federal de Parnaíba em junho de 2016 sob a acusação de tráfico interestadual de drogas, associação criminosa para o tráfico e lavagem de dinheiro. Todos estavam há mais de um ano reclusos na Penitenciária Mista de Parnaíba.

Na época, a Polícia Federal prendeu os investigados no Piauí, Goiás e Distrito Federal. O principal alvo era o proprietário de um açougue em Parnaíba, que originou o nome da operação. Foi apreendida mais de uma tonelada de entorpecentes, entre maconha e cocaína, desde quando o processo de investigação iniciou. A droga, segundo a polícia, saía de Caldas Novas (GO), com destino aos demais estados da federação.
Márcio Mourão, um dos advogados de defesa. (Crédito: Wendell Veras)
Pedido da defesa:
O Juízo da Segunda Vara Criminal da Comarca de Parnaíba/PI, em 27 de maio de 2016, ao acolher representação da autoridade policial, determinou, pelo prazo de 30 dias, a prisão temporária ocorrida em 9 de junho de 2016, ante a suposta prática das infrações descritas. Em 8 de julho de 2016, converteu a prisão temporária em preventiva. Consignou indispensável a custódia para garantir a ordem pública, considerada a gravidade do delito de tráfico de drogas, dizendo-o gerador de outros crimes, e o fato de provocar enorme clamor popular, a requerer resposta do Judiciário. Aludiu à necessidade de assegurar a aplicação da lei penal, de modo a evitar que os investigados fugissem do distrito da culpa. A medida foi cumprida no mesmo dia. Chegou-se ao Superior Tribunal de Justiça com o habeas corpus nº 385.635/PI, o qual teve a ordem indeferida pela Sexta Turma.
O impetrante aponta o excesso de prazo da constrição cautelar, destacando a possibilidade de substituição por medida alternativa. Diz de ilegalidade na coleta de provas, afirmando haver-se violado os procedimentos previstos na Lei de regência da interceptação telefônica. Sustenta a inidoneidade dos fundamentos do ato que implicou a segregação, tendo-os como genéricos. Ressalta os requisitos pessoais favoráveis do paciente – residência fixa, bom relacionamento pessoal e ocupação lícita. Alude às condições precárias dos estabelecimentos prisionais. Requer, em âmbito liminar, o afastamento da preventiva. Sucessivamente, pede a substituição por prisão domiciliar. No mérito, busca a confirmação da providência.
Ministro Marco Aurélio de Mello.
Decisão do ministro do STF:
O Juízo considerou a gravidade concreta da imputação para assentar a periculosidade do paciente. Inexiste a custódia automática tendo em conta o delito supostamente cometido, levando à inversão da ordem do processo-crime, que direciona, presente o princípio da não culpabilidade, a apurar para, selada a culpa, prender, em verdadeira execução da pena. Reiterados são os pronunciamentos do Supremo sobre a impossibilidade de potencializar a infração versada no processo. Os contornos do delito e o desassossego social surgem como elementos neutros, insuficientes a embasarem o argumento relativo à preservação da ordem pública. Esta fica vinculada à observância da legislação em vigor. Idêntica óptica deve ser adotada quanto à afirmação de ser o tráfico de drogas gerador da prática de outras infrações. O combate à delinquência não há de fazer-se a ferro e fogo, mas mediante política criminal normativa.
A problemática de o paciente vir a se ausentar do distrito da culpa encontra solução no disposto no artigo 366 do Código de Processo Penal. Ainda que, citado por edital, o acusado não constitua defesa técnica, as consequências são apenas a suspensão do processo e do prazo prescricional, devendo a preventiva fazer-se balizada no artigo 312 dele constante. Tem-se a insubsistência das premissas lançadas.
A par desse aspecto, o paciente está preso, sem culpa formada, há 1 ano, 1 mês e 22 dias. Surge o excesso de prazo. Privar da liberdade, por tempo desproporcional, pessoa cuja responsabilidade penal não veio a ser declarada em definitivo viola o princípio da não culpabilidade. Concluir pela manutenção da medida é autorizar a transmutação do pronunciamento mediante o qual implementada, em execução antecipada de sanção, ignorando-se garantia constitucional.
Defiro a liminar. Expeçam alvará de soltura a ser cumprido com as cautelas próprias: caso o paciente não se encontre recolhido por motivo diverso da preventiva formalizada no processo nº 0003884-78.2014.8.18.0031, da Segunda Vara Criminal da Comarca de Parnaíba/PI. Advirtam-no da necessidade de permanecer com a residência indicada ao Juízo, atendendo aos chamamentos judiciais, de informar eventual transferência e de adotar a postura que se aguarda do cidadão integrado à sociedade.
Sendo idêntica a situação dos réus Fabiano Silveira da Silva, José de Sousa Carneiro, Adriana Gomes Sobrinho, Flávio Antônio Nascimento Souza, Vânia Maria de Oliveira Carneiro, Maria do Livramento Pinho da Silva, Antônio Carlos Santos Pereira, Luís de Sousa Carneiro, José Cláudio Sales, Ana Patrícia Sousa dos Santos, Antônio Paizinho Neto, Fernando Peres da Silva, Glauter Ruinivan Silveira e José Lindermberg Costa dos Santos, estendo-lhes a medida acauteladora, com os mesmos cuidados, consoante o disposto no artigo 580 do Código de Processo Penal.

A soltura dos presos aconteceu nesta quinta-feira (10/08).

Por Kairo Amaral/Rede Meio Norte | Edição: José Wilson | Jornal da parnaíba

quinta-feira, junho 09, 2016

Polícia Federal emite nota sobre a operação “Açougue”

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Delegado da PF em Parnaíba, Marcos Roberto (Reprodução Cidade Verde)
NOTA DA POLÍCIA FEDERAL

A Delegacia da Polícia Federal na cidade de Parnaíba/PI deflagrou nesta manhã a Operação “AÇOUGUE”, que tem por fim coibir ação de organização criminosa especializada no tráfico de drogas interestadual.

A operação foi assim nomeada numa alusão ao negócio de “fachada” (açougues) de um dos pilares da organização criminosa com endereço na cidade de Parnaíba/PI.

No total, foram envolvidos 87 (oitenta e sete) policiais federais, entre delegados, escrivães e agentes, que atuaram nos Estados do Piauí – Parnaíba e Teresina, Distrito Federal – Ceilândia, e Goiás – Caldas Nova e Anápolis.

Confira matéria relacionada:

Durante o período de investigações foram apreendidas cerca de 730 Kg (setecentos e trinta quilogramas) de maconha e 70 Kg (setenta quilogramas) de cocaína.

Foram presas 08 (oito) pessoas em Parnaíba/PI, 01 (uma) em Teresina/PI, 02 (duas) em Ceilândia/DF, e 01 (uma) em Caldas Novas/GO e Anápolis/GO.

Os acusados responderão por tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, com penas entre 05 e 15 anos de prisão.

Teresina/PI, 09 de junho de 2016
Comunicação Social da PF no Piauí

(86) 2106 4937

domingo, agosto 06, 2017

Delegado da PF fica indignado com soltura dos indiciados na Operação Açougue

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Delegado da Polícia Federal de Parnaíba, Marcos Santos, ficou indignado com a justiça por dar liberdade todos os indiciados na Operação Açougue e posta seu descontentamento em sua página pessoal do Facebook.

Para conforto do delegado, isso não é privilégio só dos federais. A Polícia Militar e Civil faz o trabalho e a Justiça solta. Chegam a prender o mesmo assaltante várias vezes em um curto prazo, por vezes até no mesmo dia.

Veja!

quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Ângelo Safanelli, o "Anjo da Morte", é preso em Teresina

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Ângelo Luis dos Santos Safanelli, o "Anjo da Morte"
Um dos homens preso, no final da tarde de ontem (8 de fevereiro de 2012), acusado de participar  da execução do filho do sargento-PM João Gregório de Melo, é irmão do Agente da Polícia Civil do Piauí, Sanfanelli, que teria sido morto em Parnaíba-PI, a mando do ex-coronel da PM do Piauí, Correia Lima.

O homem capturado que é irmão do agente Sanfanelli é identificado por Ângelo Luís dos Santos Sanfanelli, que atualmente trabalha como supervisor de uma empresa de segurança em Teresina-PI. Ângelo Sanfanelli foi preso na Vila Pantanal, próximo ao Bairro São Joaquim, na Zona Norte da Capital do Piauí.