O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria da Defesa Civil do Estado do Piauí (Sedec), realizará uma das maiores obras de drenagem urbana já.
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| Foto: Reprodução/Secom Piauí |
Resultado de convênio entre o Governo do Estado do Piauí, o Ministério
das Cidades e a Caixa Econômica Federal, a obra está com a licitação marcada
para o dia 6 de fevereiro de 2026 e prevê a implantação de um sistema moderno
de captação e escoamento das águas pluviais, solucionando os alagamentos que há
anos afetam moradores de diversos bairros do município. O projeto representa
uma reivindicação antiga dos moradores do bairro Piauí — região afetada há
décadas por alagamentos recorrentes, especialmente durante o período chuvoso.
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| Foto: Reprodução/Secom Piauí |
Segundo o diretor de Engenharia da Sedec, Eduardo Apolonio, a obra está sendo desenvolvida, desde 2023, pelas equipes da Defesa Civil. “A nossa ideia era trazer um projeto que resolvesse de forma definitiva o problema do bairro Piauí e São José, onde fica o famoso piscinão. E o nosso compromisso é que essa obra ocorra o quanto antes e com eficácia. Enquanto isso seguimos atuando na prevenção, resposta e outras ações que possam dar uma atenção à população dos bairros afetados. A expectativa é que até a metade do próximo ano a gente consiga dar um início às obras”, conta.
Enquanto as obras não se iniciam e diante das projeções climáticas para
o ano de 2026, a Defesa Civil Estadual está estruturando um plano de ação para
organizar as ações preventivas, fortalecer a capacidade municipal e padronizar
procedimentos de monitoramento, alerta e resposta.
O Plano inclui medidas como fortalecer a capacidade técnica dos
municípios na gestão de riscos, garantir resposta rápida e coordenada em
situações de alagamentos e enxurradas e realização de um simulado com a
população.
A Sedec também está organizando outras ações de resposta como
articulação de carro pipa para sucção, contratação emergencial de água,
alimentos, colchões e higiene e assistência à população atingida ou em
eminência.
“Vamos articular a contratação de caminhões pipas para fazer a sucção,
evitando que um grande volume de água invada as residências, também a
contratação de kits emergenciais de higiene e limpeza, e deixar pré determinado
de que forma as pessoas que moram em regiões de risco serão retiradas de suas
residências e acolhidas em abrigos temporários, principalmente a população mais
vulneráveis, como idosos, crianças e gestantes. Além disso, a parte de
assistência humanitária, o trabalho com a nossa equipe de assistentes sociais e
psicólogas com foco em orientação, acolhimento emocional e redução de impactos
psicológicos decorrentes de possíveis eventos”, ressalta a diretora de
Resposta, Yvana Dantas.
Fonte: Secom Piauí



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