Eles foram presos, nesta terça-feira (30), em cumprimento a mandados de prisão temporária.
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Bruno Santos Leal Campos e Nemesio Martins de Castro Neto | Foto: Reprodução/Instagram |
A ação teve como objetivo desarticular esquemas milionários de fraudes em contratos da saúde e contou com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU/PI) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE/PI). A operação cumpriu 22 mandados de busca e apreensão em diferentes cidades do país, incluindo Teresina, Timon (MA), Araguaína (TO), Brasília (DF), Goiânia (GO), São Paulo (SP) e Curitiba (PR).
De acordo com a Polícia Federal, as apurações identificaram
irregularidades na gestão do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em
Parnaíba, além de contratos voltados ao fornecimento de softwares de gestão em
saúde. Há indícios de que empresas envolvidas recebiam vantagens indevidas por
meio do esquema, que movimentou valores expressivos. Entre os crimes
investigados estão superfaturamento, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica
e conflito de interesses em contratos públicos.
As suspeitas tiveram início a partir de denúncias encaminhadas à CGU e
ao Ministério Público Federal sobre favorecimentos em processos de contratação
ligados à Sesapi. Os levantamentos indicaram que as empresas beneficiadas
utilizavam mecanismos para driblar a legalidade e assegurar a manutenção de
contratos milionários.
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Brunno Suênio | Davi Fernandes | Gil Sobreira \ gp1
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