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Foto: Reprodução / Codevasf |
Na primeira etapa, 11 comunidades distribuídas entre os municípios de
Caxingó, Ilha Grande, Luís Correia, Murici dos Portelas e Parnaíba, que ficam
na Planície Litorânea, bem como Luzilândia e Matias Olímpio, ambos no
território Cocais, foram contempladas com 600 equipamentos, entre coletes de
identificação, pluviômetros (instrumento que mede a quantidade de chuva),
tablets e GPS.
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Foto: Reprodução / Codevasf |
"As comunidades irão reportar várias situações de risco como
alagamentos, inundações, possibilidade de rompimento de estradas vicinais,
perdas agrícolas, incêndios de grandes dimensões, esvaziamento de barragens,
dentre outros. Esses dados serão monitorados a partir de um painel com gráficos
e tabelas localizado na sala de monitoramento da Sedec".
O superintendente da Codevasf no Piauí, Marcelo Castro Filho, reforça
que a iniciativa empodera a população. “Uma frente que empodera e integra as
comunidades, deixando-as mais preparadas. Como resultado disso, teremos o
fortalecimento dos segmentos mais impactados pelas mudanças climáticas, como
secas extremas e chuvas intensas, dotando essas comunidades de conhecimento
técnico, bem como estabelecendo um canal de comunicação direto pioneiro entre a
área de risco e a instituição protetiva”, afirmou.
Na próxima fase, a ação será estendida a regiões do Cerrado e do
Semiárido piauiense. O acordo entre Codevasf e Sedec terá duração de dois anos.
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