Terminal Pesqueiro do Porto Piauí tem 84% das obras concluídas e oferecerá infraestrutura moderna a pescadores locais

O Porto possui atualmente duas obras em andamento: o cais do Terminal Pesqueiro e a sede administrativa.

A obra do Terminal Pesqueiro do Porto Piauí chega a 84% de execução. Localizado na cidade de Luis Correia, o terminal tem como principal objetivo revigorar a atividade pesqueira no litoral, oferecendo infraestrutura moderna e segura para os pescadores e armadores, o que pode resultar em valor agregado na produção e na qualidade do pescado piauiense. O Porto Piauí tem se destacado como empreendimento estratégico para o desenvolvimento econômico de todo o estado e, atualmente, possui duas obras em andamento: a sede administrativa e o cais do Terminal Pesqueiro. 

A terraplanagem do pátio do terminal foi concluída em setembro de 2024, já o cais tem sua execução alcançando cerca de 84% de avanço neste mês de janeiro. Na construção, já foram utilizados 110 toneladas de aço e 1000 metros cúbicos de concreto na execução de mais 150 metros da viga de bordo, essencial para a estruturação do cais pesqueiro.

De acordo com Rodrigo Galas, gerente de implantação e fiscalização de obras, a instalação desses insumos é crucial para a finalização do cais. "Com a viga de bordo sendo completada, a instalação das cabeças e defesas, é um passo fundamental para garantir a atracação das embarcações", disse.

Já a construção da sede administrativa do Porto Piauí segue com 73% da obra executada. "A estrutura principal já foi finalizada e agora estamos na fase de acabamentos internos. Falta apenas piso em carpete e vinílico, instalação de luminárias, de louças e metais sanitários, além da montagem de móveis e algumas esquadrias", destacou a arquiteta Laíse Brito. 

A presença de um porto moderno e eficiente atrai investimentos para o estado, tanto em setores relacionados à logística quanto em outras indústrias que dependem de transporte marítimo para suas operações. Além disso, é importante para exportações de produtos locais, como grãos, minérios e outros recursos naturais, e para a importação de bens necessários para a indústria e consumo interno.