A informação foi confirmada pelo advogado do companheiro de Maria, Francisco de Assis Pereira da Costa, principal suspeito do caso. A prisão temporária de Maria foi decretada por 30 dias para aprofundar as investigações.
O crime, que chocou o Piauí, ocorreu no dia 1º de janeiro, quando
Francisco de Assis teria colocado o pesticida terbufós no arroz servido no
almoço.
Entre as vítimas estão os netos de Maria: Igno Davi Silva, Maria Lauane
Fontenele e Maria Gabriele Fontenele, de 4 anos, além de sua filha, Francisca
Maria da Silva, e seu filho, Manoel Leandro da Silva. Dois outros netos,
Ulisses Gabriel e João Miguel, morreram em agosto de 2023 após ingerirem o
mesmo veneno.
Uma vizinha, Maria Jocielene, também faleceu 20 dias após passar mal na
casa dos suspeitos, mas a causa de sua morte ainda não foi divulgada.
Prisões e investigações
Maria dos Aflitos foi presa temporariamente como parte das
investigações. Sua filha, Maria de Fátima, e outros familiares também foram
conduzidos à Central de Flagrantes de Parnaíba para prestar depoimento. A
Polícia Civil do Piauí afirmou, em nota, que todas as informações sobre o caso
serão divulgadas apenas após a conclusão do inquérito, mantendo sigilo para
garantir a efetividade das investigações.
Entenda o caso
Maria dos Aflitos é mãe de Francisca Maria da Silva e de Manoel Leandro
da Silva, e avó de Igno Davi Silva, Maria Lauane Fontenele, Maria Gabriele
Fontenele, Ulisses Gabriel e João Miguel. Todos morreram após ingerirem o
pesticida terbufós, seja no episódio de agosto de 2023 ou no ocorrido em 1º de
janeiro deste ano.
As últimas informações divulgadas pela polícia apontam que Francisco de
Assis, marido de Maria dos Aflitos, teria colocado o veneno no arroz que seus
familiares comeram no almoço do dia 1º de janeiro. O caso é considerado um dos
mais brutais da história recente do Piauí e continua sob investigação para
esclarecer os motivos e a participação de cada envolvido.
infonewss
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