O Protocolo foi objeto da Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público com o intuito de regularizar a resolução de conflitos no interior do acolhimento. Em virtude da contratação dos colaboradores do acolhimento serem a título precário, havendo, portanto, rápida rotatividade de cuidadores, o Protocolo foi visto como uma forma rápida de mostrar a adoção de medidas relativas à indisciplina. Além disso, serviu para avaliar o comportamento omissivo dos próprios servidores, o qual deverá ser apurado em processo administrativo disciplinar (PAD).

Ao final da reunião, a Secretária Adalgiza Moraes Souza e a Secretária
Denize Rêgo falaram direcionadamente aos cuidadores noturnos acerca dos deveres
inerentes ao cargo no turno de trabalho, tendo em vista a probabilidade de
ocorrência de desordem e fugas, em razão da falsa sensação de falta de vigilância.
Por fim, todos foram advertidos acerca do uso de celulares e computadores
durante o horário de plantão, para evitar distrações e se manterem atentos às
responsabilidades do cargo em que ocupam.
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