sábado, setembro 14, 2024

Renovando o legado:”Drª Renata Bacellar à frente da Fundação Raul Furtado Bacellar

 

Drª Renata Bacellar

A Fundação Raul Furtado Bacellar, criada em 1994 pelo farmacêutico Raul Furtado Bacellar, tem atuado desde a sua fundação em diversas causas sociais, incluindo o apoio à educação, assistência social, preservação da cultura local e atividades que contribuem para o desenvolvimento de Parnaíba e a melhoria das condições de vida de seus habitantes.

Atualmente, a neta do fundador, Dra. Renata Couto Bacellar, também farmacêutica, está à frente da entidade, assumindo a presidência da Fundação após a irreparável perda de seus pais, que por muitos anos conduziram com afinco a instituição.

Dra. Renata Bacellar tem logrado êxito em dar continuidade ao importante trabalho desenvolvido pela Fundação, especialmente junto aos segmentos etários idoso e adolescentes. Ela trouxe inovações, como a implementação do projeto "Caposocial – Capoeira Contemporânea PHB", voltado para crianças e adolescentes.

Além disso, retomou as aulas de artesanato oferecidas pela Fundação, direcionadas principalmente à terceira idade. Estabeleceu diversas parcerias com Instituições de Ensino Superior locais, tanto públicas quanto privadas. Diversos outros projetos sociais estão em fase de desenvolvimento, alguns já aprovados, inclusive na área farmacêutica, com o objetivo de beneficiar a população carente.

Diante de tudo o que vem sendo realizado, é demonstrado que a Fundação Raul Bacellar mantém seu compromisso de servir à população parnaibana. Sob a liderança de Dra. Renata Couto Bacellar, a Fundação dá continuidade ao legado de seu avô e de seus pais, traduzido na seguinte máxima:

“Ninguém é grande nem pequeno neste mundo pela vida que leva, pomposa ou obscura. A categoria em que temos que classificar a importância dos homens e das mulheres deduz-se do valor dos atos que praticam, das ideias que difundem, dos sentimentos e serviços que oferecem aos seus semelhantes.”

(Raul Furtado Bacellar, in “Palavras a Amigos”, Edição 1988)

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