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Barragem Poço de Marruá, Patos do Piauí (foto: Alan Kardek) |
O Governo do Estado não informou, mas o Política Dinâmica foi atrás. O
problema que está causando o bloqueio do FPE (Fundo de Participação dos
Estados) do Piauí está em convênios da construção da barragem Poço de Marruá e
da execução de projetos da barragem de Castelo.
Segundo o Site da Transparência do Governo Federal, o problema está no
âmbito do Ministério da Integração Nacional.
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Mais duas barragens dando confusão na vida de Wellington Dias (Foto: Jailson Soares | Politica Dinamica) |
A conclusão da barragem Poço de Marruá — em Patos do Piauí — e obras
complementares custaram ao Governo Federal mais de R$ 76 milhões. O Governo do
Piauí deveria honrar com uma contrapartida de R$ 8,4 milhões. A gestão de
Wellington Dias (PT) não soube informar quanto desse dinheiro já foi pago nem o
valor que está atrasado. Também não informaram o valor mensal da parcela.
A outra inadimplência se refere a irregularidade no uso de recursos
destinados à elaboração de projetos complementares para a construção da
barragem de Castelo, na bacia do Rio Poty. Um convênio de aproximadamente um
milhão de reais. Mais da metade desse valor, algo tem torno de R$ 662 mil, já
foram liberados.
As duas “broncas” constam nos sistemas federais como ligadas à extinta
Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Piauí. Por aqui, elas são
responsabilidade do polêmico Instituto de Desenvolvimento do Piauí, o IDEPI.
Sim, o mesmo IDEPI que recebeu a visita do Ministério Público do Estado
do Piauí há alguns dias durante a primeira fase da Operação Itaorna, que apura
pagamentos a empresas de fachada com recursos do FINISA II.
Por: Marcos Melo/Política Dinâmica | Edição: Jornal da Parnaíba
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