![]() |
Presidente da Apal, Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos |
Aconteceu na noite da última sexta-feira o
lançamento da edição de nº 70 do Almanaque da Parnaíba e o 34º aniversário da
Academia Parnaibana de Letras (APAL), que lotou o auditório do Castelo de
Eventos, ao lado da Praça Mandu Ladino, de Acadêmicos e convidados, numa noite
de muita confraternização. Na ocasião o presidente da Apal, Antônio de Pádua
Ribeiro dos Santos, fez referências aos ex-presidentes da Academia, professores
Lauro Correia, que foi o responsável pela publicação de 6 outras edições e Iweltman
Mendes (in memorian), que publicou outra edição.
Dentre os presentes estiveram o prefeito Francisco
de Assis de Moraes Sousa, que também é acadêmico, e se fazia acompanhar da
esposa, Adalgisa Moraes Sousa; o presidente da Federação do Comércio do Estado
do Piauí (Fecomércio) Valdeci Cavalcante, que patrocinou a publicação do
almanaque; o desembargador parnaibano José James Pereira e esposa; dentre
outros.
![]() |
Prefeito de Parnaíba, Mão Santa |
Na ocasião, alguns oradores se pronunciaram
destacando sempre a importância do Almanaque e das Academias, “porque a leitura
virtual é importante, mas os livros são muito mais”, destacou o presidente da
Academia Maçônica de Letras, Valdeci Cavalcante.
O prefeito de Parnaíba, Mão Santa, destacou
aspectos da história de Parnaíba, sempre por ele citada como “a metrópole das
províncias do Norte”, denominação dada por D. Pedro I, pela importância do
município no contexto geral da época e nas lutas pela independência do Brasil.
O desembargador James Pereira, também parnaibano, disse, por sua vez, da importância
da literatura, destacando a obra de Humberto de Campos “que
resplandece até hoje porque vai além da matéria, pois foi psicografada por
Chico Xavier”.
Convidados ilustres |
O Presidente Antônio de Pádua aproveitou para fazer
a entrega de diplomas aos 6 vencedores do último concurso literário promovido
pela APAL, e lembrou que na administração passada a prefeitura prometeu
fazer uma edição do almanaque e pagar as premiações do concurso literário e não
cumpriu com a promessa. Ele também fez a entrega de uma Menção Honrosa ao
defensor público e escritor Marco Antônio Siqueira, que em artigo seu publicado
teve a coragem de contar quem prendeu, de fato, o Coronel Correia Lima, na
época em que foi desbaratado o crime organizado no Piauí, por determinação do
então governador Mão Santa.
Edição: José Wilson/Jornal
da Parnaíba
Nenhum comentário:
Postar um comentário