Tubarão viaja com mistério a Caruaru, e Moroni
argumenta: "Série D exige”. Time vai passar um dia até destino da segunda
rodada da competição, onde enfrenta o Central-PE. Com baixas de Idelvando e
Renan, treinador esconde titulares para jogo.
Paulo Moroni, técnico do Parnahyba (Foto: TV Clube) |
Chegar até Caruaru, sertão pernambucano, vai exigir
um esforço físico e mental ao Parnahyba. O Tubarão, que pega o Central-PE no
domingo, às 16h, no estádio Lacerdão, vai precisar de um dia de viagem para
chegar ao destino. O primeiro passo, viagem do litoral piauiense até a capital
Teresina, foi cumprido na noite de sexta-feira. Na madrugada de sábado, o
elenco pega voo com escala em Brasília até Recife. De lá, mais 140km de
estrada. O técnico Moroni acredita que o desgaste da viagem não irá impactar o
rendimento do Azulino.
- Começamos a fazer a viagem mais cedo, os horários
dos voos são fora do normal. Temos que descansar bastante, mas quem trabalha no
futebol sabe que vai ter que ter viagens longas, esperamos que os jogadores se
superem. A responsabilidade do adversário é maior, mas sabemos que na Série D
para se classificar tem que arrancar ponto fora. Por isso, nossa perspectiva é
fazer um grande jogo mesmo jogando com o time forte – ponderou o treinador.
Para a partida, a segunda rodada do Grupo A6, o
técnico vai ter dois desfalques, os mesmos da vitória em cima do CSA no Pedro
Alelaf: o meia Idelvando (contratura na coxa) e o zagueiro Renan (cirurgia no
dente). No mais, Paulo Moroni repete os relacionados. Contudo, o chefe azulino
preferiu esconder a escalação – por exemplo, a entrada do garoto Dênis.
Jogadores do Parnahyba (Foto: TV Clube) |
- No primeiro jogo, a proposta foi bem executada,
vamos continuar dar sequência nisso. Porém, temos uma segunda opção, isso vamos
guardar conosco. A Série D é uma competição complicada, quando menos o
adversário souber, melhor. Exige isso - comentou, explicando em seguida:
- Todo treinador tem o coringa, trabalhamos com
jogadores que têm capacidade de realizar mais de uma função. Quando se tem essa
possibilidade, você pode fazer algumas variações, tínhamos a intenção de fechar
o lado esquerdo do CSA, que era mais forte, e o time foi bem. Agora vamos
analisar se permanece ou não - finalizou.
Por Josiel MartinsTeresina | Edição: Jornal da Parnaíba
Por Josiel MartinsTeresina | Edição: Jornal da Parnaíba
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