Abordagem ocorreu no posto da PRF no Km 33 da BR 343, em Parnaíba.
Já no início da noite, no Km 33 da BR 343, em
Parnaíba/PI, a equipe PRF prendeu um homem, M. R. F. S., 41 anos, que conduzia
o veículo VW Saveiro de placas OJG-5524 e apresentou uma CNH falsa. Durante a
abordagem, os policiais suspeitaram de alguns itens de segurança contra fraudes
que existem na CNH e realizaram uma consulta mais detalhada, identificando que
o documento era falso. Ele informou que havia comprado o documento há 2 anos em
Teresina pelo valor de R$ 1.000,00 (mil reais).
O indivíduo foi preso por suposto cometimento do
crime de uso de documento falso, previsto no artigo 304 do Código Penal
Brasileiro, e as ocorrências encaminhadas à polícia judiciária.
A PRF adverte que as pessoas devem procurar a
polícia para denunciar, caso recebam ofertas de documentos emitidos sem as
exigências legais, pois as vantagens/facilidades oferecidas muitas vezes
acobertam um golpe. Além disso, a CNH têm uma série de itens de segurança
contra fraudes, que serão identificados durante a fiscalização e a pessoa pode
ser presa e vir a responder pelo crime, cuja pena, bem rigorosa, pode chegar a
6 anos de reclusão.
A PRF adverte que as pessoas devem procurar a polícia para denunciar, caso recebam ofertas de documentos emitidos sem as exigências legais, pois as vantagens/facilidades oferecidas muitas vezes acobertam um golpe. Além disso, a CNH e o CRLV têm uma série de itens de segurança contra fraudes, que serão identificados durante a fiscalização e a pessoa pode ser presa e vir a responder pelo crime, cuja pena, bem rigorosa, pode chegar a 6 anos de reclusão.
A PRF adverte que as pessoas devem procurar a polícia para denunciar, caso recebam ofertas de documentos emitidos sem as exigências legais, pois as vantagens/facilidades oferecidas muitas vezes acobertam um golpe. Além disso, a CNH e o CRLV têm uma série de itens de segurança contra fraudes, que serão identificados durante a fiscalização e a pessoa pode ser presa e vir a responder pelo crime, cuja pena, bem rigorosa, pode chegar a 6 anos de reclusão.
Com informações da PRF
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