Campus da Uespi em Parnaíba marca encerramento da campanha Trote Solidário. A iniciativa teve como objetivo incentivar as doações e conscientizar a comunidade sobre a importância do ato.
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UESPI, Campus de Parnaíba |
A última etapa do Trote Solidário, campanha de
doação de sangue e cadastro de medula óssea organizada pela Uespi, em parceria
com o Hemopi, foi realizada na cidade de Parnaíba, nos dias 14 e 15 de abril.
Antes disso, a campanha passou pelos campi Clóvis Moura, Torquato Neto, campus
de Picos e Floriano.
A campanha tem o objetivo não só de arrecadar as
doações, mas também de conscientizar a comunidade acadêmica, bem como a
sociedade em geral, sobre a importância do ato. Por esse motivo, em alguns dos
campi foram realizadas também palestras com técnicos do Hemopi e professores da
Uespi, que acrescentavam informações importantes aos alunos para que também
pudessem servir como multiplicadores.
O pró-reitor da Prex Uespi, Raimundo Dutra,
ressaltou o clima de solidariedade presente nos campi por onde a campanha
passou: “Foi uma quinzena de campanha, de doação, em que presenciamos, em todos
os campi contemplados, uma harmonia, um clima de sensibilidade e solidariedade
para que isso acontecesse”, relatou Dutra. Segundo ele, a comunidade foi muito
mobilizada em Parnaíba e, para isto, ajudaram também a direção do campus e o
curso de Enfermagem, que mobilizaram tanto a comunidade acadêmica como pessoas
da sociedade em geral.
“Formaram-se filas e mais filas no hemocentro e
demonstrou-se que nossa comunidade acadêmica precisa de mais ações desse tipo,
para que possa despertar para a solidariedade, para esse ato de cidadania. As
pessoas se sentem partícipes desse processo à medida que a Uespi convida e
temos interesse de repetirmos em outros momentos e em outros semestres”,
completou o pró-reitor.
Outra participação importante no processo foi da
coordenadora regional do Hemopi, Rafaela de Souza Oliveira. De acordo com ela,
“esta é uma ação que acrescenta não só aos alunos da área da saúde, mas a todos
da comunidade acadêmica, docentes e discentes”.
Rafaela ainda acrescenta a importância do ato se
repetir de forma espontânea: “O hemocentro sempre estará disponível, e não só
para os calouros. Esta foi uma iniciativa muito bela, prestando serviço de alta
relevância com algo insubstituível como o sangue, e temos que trabalhar para
inserir no calendário, para que aconteça mais vezes, e para que os alunos não
participem apenas dessa ação, mas se fidelizem e se tornem doadores
voluntários”, finalizou a coordenadora.
Por Jônatas Freitas
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