Será o primeiro município a receber as equipes, no no dia 14 do mês de novembro.
Orientar alunos, pais e professores das escolas do
interior do Piauí sobre as formas de prevenção em relação às drogas é o
principal objetivo da parceria firmada entre a Coordenadoria de Enfrentamento
às Drogas (CEDrogas), a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e a Secretaria
de Educação e Cultura do Estado (Seduc). O projeto piloto, chamado Em Defesa da
Vida, estará nas cidades de Parnaíba, Picos e Valença, realizando um trabalho
de sensibilização, a partir do início de novembro.
De acordo com a diretora estadual de Políticas
Públicas sobre Drogas, Maria Rio Lima, a expectativa é reunir 600 pessoas nas
três cidades contempladas inicialmente, sendo 200 em cada escola visitada. O
primeiro município a receber as equipes será Parnaíba, localizado no Norte do Estado,
no dia 14 de novembro, seguido pelas cidades de Picos (21) e Valença (28),
ambas no Sul do Piauí.
Ainda segundo Maria Rio, a parceria entre a
CEDrogas, Uespi e Seduc foi firmada para que o trabalho de prevenção alcance o
público de maior vulnerabilidade que são as crianças e os jovens e conte com
abordagens educacionais, psicológicas e orientações de atendimento.
A equipe do Em Defesa da Vida, que atuará no
interior do estado, conta com cerca de 20 pessoas entre alunos de variados
cursos da Uespi, como Psicologia, Pedagogia e Enfermagem e técnicos da
CEDrogas. A Seduc coube a escolha das escolas e preparação de toda a estrutura
para que as atividades aconteçam.
Outro diferencial do projeto, além do trabalho
conjunto entre órgãos, e o foco nas escolas do interior, é a metodologia de abordagem
do tema, que propõe a realização de oficinas de sensibilização, rodas de
conversa através de dinâmicas envolvendo toda a comunidade escolar.
“Estamos nos reunindo com parte da equipe para
definir os últimos detalhes da metodologia estruturada para as visitas. A
abordagem será muito dinâmica e criativa e precisa ser para chamar atenção do
público mais jovem, numa perspectiva mais vivencial”, finaliza Maria Rio Lima.
Edição Jornal da
Parnaíba

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