quinta-feira, outubro 23, 2014

Projeto Em Defesa da Vida leva prevenção sobre drogas para Parnaíba

Será o primeiro município a receber as equipes, no no dia 14 do mês de novembro.

Orientar alunos, pais e professores das escolas do interior do Piauí sobre as formas de prevenção em relação às drogas é o principal objetivo da parceria firmada entre a Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas (CEDrogas), a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e a Secretaria de Educação e Cultura do Estado (Seduc). O projeto piloto, chamado Em Defesa da Vida, estará nas cidades de Parnaíba, Picos e Valença, realizando um trabalho de sensibilização, a partir do início de novembro.

De acordo com a diretora estadual de Políticas Públicas sobre Drogas, Maria Rio Lima, a expectativa é reunir 600 pessoas nas três cidades contempladas inicialmente, sendo 200 em cada escola visitada. O primeiro município a receber as equipes será Parnaíba, localizado no Norte do Estado, no dia 14 de novembro, seguido pelas cidades de Picos (21) e Valença (28), ambas no Sul do Piauí.
Ainda segundo Maria Rio, a parceria entre a CEDrogas, Uespi e Seduc foi firmada para que o trabalho de prevenção alcance o público de maior vulnerabilidade que são as crianças e os jovens e conte com abordagens educacionais, psicológicas e orientações de atendimento.

“O público adolescente é bastante vulnerável, assim, a escola é o lugar por excelência por onde se deve começar a trabalhar esse alerta. Mas é importante envolver toda a comunidade escolar nesse processo e também os pais, para que possamos realizar um efetivo trabalho de prevenção”, afirma a diretora de Políticas Públicas sobre Drogas.

A equipe do Em Defesa da Vida, que atuará no interior do estado, conta com cerca de 20 pessoas entre alunos de variados cursos da Uespi, como Psicologia, Pedagogia e Enfermagem e técnicos da CEDrogas. A Seduc coube a escolha das escolas e preparação de toda a estrutura para que as atividades aconteçam.

Outro diferencial do projeto, além do trabalho conjunto entre órgãos, e o foco nas escolas do interior, é a metodologia de abordagem do tema, que propõe a realização de oficinas de sensibilização, rodas de conversa através de dinâmicas envolvendo toda a comunidade escolar.

“Estamos nos reunindo com parte da equipe para definir os últimos detalhes da metodologia estruturada para as visitas. A abordagem será muito dinâmica e criativa e precisa ser para chamar atenção do público mais jovem, numa perspectiva mais vivencial”, finaliza Maria Rio Lima.

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