Clube aguarda definição de novo patrocinador e, sem
revelar nome, Batista Filho defende: "É
uma alternativa de manter o Parnahyba trabalhando o ano todo".
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Idelvando retorna ao Parnahyba após passagem pelo Baraúnas (Foto: Renan Morais/GloboEsporte.com) |
Aos olhos da torcida rival, o Parnahyba parece
adormecido. Contudo, após a conquista do bicampeonato piauiense no ano do
centenário, o Tubarão busca firmar um acerto financeiro histórico para sanar as
dívidas, tirar as contas do vermelho e afastar o mal-estar no clube, imerso em
uma das suas piores crises financeiras. O presidente Batista Filho revelou,
nesta terça, que a resposta da tentativa de aquisição do patrocínio de um banco
estatal deve ser obtida até a primeira quinzena de outubro. O mistério em torno
do nome da instituição financeira faz parte da estratégia política azulina para
sacramentar o negócio.
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Após emissão de projeto, Batista Filho mostra
otimismo com
aquisição do patrocínio (Foto: Emanuele Madeira)
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De acordo com o dirigente, o projeto prevê a
destinação de cerca de R$ 500 mil anuais, pagos em 12 parcelas. Os recursos
devem, segundo Batista Filho, solucionar todos os problemas do clube.
- É uma
alternativa de manter o Parnahyba trabalhando o ano todo. Temos que acabar com
essa história de futebol sazonal, focado apenas no Campeonato Piauiense. Nós
estamos bastante otimistas com esse plano de erguimento do clube -
confessou.
Sem competições na segunda metade do ano, o
Parnahyba segue sem atividades. Ao lado dos jogadores do time sub-18, alguns
remanescentes da equipe campeã treinam: Gilmar Bahia, Luciano, Marcos Gasolina,
Da Silva, Pio, Idelvando e Fabinho – estes últimos recém-chegados após passagem
pelo Baraúnas, do Rio Grande do Norte.
Edição do Jornal da
Parnaíba
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Por Renan Morais/G1-Teresina
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