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| Ambulância pronta pra levar mais um paciente para Teresina |
Segundo o CRM-PI – Conselho Regional de Medicina do Piauí, os
317 médicos cubanos atualmente no Piauí custam, em média, entre salários e
moradia, R$ 3,8 milhões/mês, dinheiro esse que, empregado diretamente em
estrutura e em carreira médica nos interiores para médicos brasileiros, teria
um impacto substancial na melhoria da saúde da população.
Todos os piauienses sabem, o problema não é falta
de médico é falta de resolutividade nos hospitais do interior! Apenas um
exemplo: O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, que atende
pacientes oriundos de inúmeras cidades do norte do estado do Piauí e de quebra
ainda algumas cidades do Ceará e Maranhão não tem um tomógrafo funcionando,
equipamento essencial para que o médico possa diagnosticar com precisão um
grande número de doenças. Não tem equipamento pra fazer uma infinidade de outros
exames elementares. Resultado, não tem como diagnosticar as doenças e tratar o
paciente com eficácia. Não dá nem pra falar em média e alta complexidade de
exames, pois não temos nem baixa complexidade.
Ai pergunto: O médico cubano resolve? Respondo pra
você - Nem o cubano nem o americano e nem o Papa. O que temos como solução nas
cidades do interior piauiense é uma ambulância pra levar e lotar os hospitais
da Capital.
Com R$ 3,8 milhões que são gastos por mês com os
médicos cubanos no Piauí, daria pra equipar um hospital do interior do estado
todo mês com equipamentos de diagnóstico de alta qualidade.

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