Em Porto (Portugal), há menos de um ano, Thiago Menezes
aprendeu a gostar do clube pelas histórias contadas pelo pai ainda na infância.
Hoje ele acompanha e "sofre" de longe
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| Thiago
Menezes, torcedor do Parnahyba, acompanha a equipe de Porto, onde mora desde o ano passado |
Torcedor que é torcedor não esconde a paixão pelo
time do coração. Quem chega à casa de Thiago Menezes vê, na parede da sala, a
representação de um dos seus maiores amores: o Parnahyba Sport Club. Em Porto,
Portugal, há menos de um ano, o piauiense aprendeu a gostar do clube pelas
histórias contadas pelo pai ainda na infância e hoje convive com o ‘sofrimento’
de acompanhar a equipe do outro lado do Atlântico.
A bandeira do Parnahyba, que hoje está na parede da sala, foi uma das poucas coisas que Thiago levou para Porto. Na mudança de Parnaíba para Portugal, duas malas pequenas com roupas, computador, alguns livros e ... a bandeira do Tubarão.
- Aquela ocasião era simbólica para mim, e eu tinha uma intenção clara de desapego material, quanto menos apetrechos, melhor. No entanto, uma das primeiras lembranças na hora de fazer a mala foi colocar a bandeira do clube, que hoje decora a sala do apartamento onde vivo aqui no Porto – relembra.
Junto com a bandeira e os objetos pessoais, o torcedor do Parnahyba levava também lembranças. A mais marcante delas o vice-campeonato Piauiense 2003. Aquele ano, aliás, marcou o renascimento do Tubarão nos gramados e abriu as portas para a conquista do tricampeonato. O time azulino garantiu vaga na grande decisão após vencer o Flamengo-PI na final do returno.
A bandeira do Parnahyba, que hoje está na parede da sala, foi uma das poucas coisas que Thiago levou para Porto. Na mudança de Parnaíba para Portugal, duas malas pequenas com roupas, computador, alguns livros e ... a bandeira do Tubarão.
- Aquela ocasião era simbólica para mim, e eu tinha uma intenção clara de desapego material, quanto menos apetrechos, melhor. No entanto, uma das primeiras lembranças na hora de fazer a mala foi colocar a bandeira do clube, que hoje decora a sala do apartamento onde vivo aqui no Porto – relembra.
Junto com a bandeira e os objetos pessoais, o torcedor do Parnahyba levava também lembranças. A mais marcante delas o vice-campeonato Piauiense 2003. Aquele ano, aliás, marcou o renascimento do Tubarão nos gramados e abriu as portas para a conquista do tricampeonato. O time azulino garantiu vaga na grande decisão após vencer o Flamengo-PI na final do returno.
- Na ocasião, a torcida derrubou o alambrado do estádio e comemorou com o time
no campo de jogo. Vínhamos de um período muito longo sem resultados expressivos
no futebol piauiense. Penso que existia uma consciência, por parte dos
torcedores, que aquele era um momento histórico. Além disso, aquele fato marcou
uma espécie de “renascimento” do Parnahyba no futebol piauiense. Desde então,
nos tornamos o time a ser batido no Piauí, mesmo com todas as adversidades que
o fato de não estar locado em Teresina pode trazer. Mesmo não tendo ganho o
campeonato, foi uma das minhas maiores alegrias no futebol – conta Thiago.
Depois do vice-campeonato de 2003, outros momentos felizes vieram: título de 2004 em casa, o gol de falta de Gildásio nos últimos momentos da final de 2005 contra o Piauí, a final no Albertão contra o Barras em 2006 e a batalha com o River-PI no Lindolfo Monteiro no ano passado.
Em todos esses momentos, não faltaram emoções. Afinal de contas, nenhuma decisão é fácil e sempre há fatos que a deixam mais tensas ou com o coração batendo mais forte. E, assim como os jogadores, há torcedores que também cultivam hábitos. No caso de Thiago, a preparação inclui vídeos, principalmente aqueles onde a carga de emoção e adrenalina vão ao extremo.
- Antes de alguma partida importante, adoro rever vídeos de partidas antigas onde o time passou por situações adversas e conseguiu reverte-las. O vídeo mais recente, neste sentido, é o da final do campeonato de 2013 contra o River-PI. O Parnahyba perdia por 2 a 0 num Lindolfo Monteiro lotado. Mesmo assim, conseguimos o empate e o título - relata.
E, com o apoio de Thaigo do outro lado do Atlântico, o Parnahyba tenta chegar a terceira final do Piauiense. Na tarde deste sábado (22), a equipe recebe o Piauí na decisão da Taça Estado do Piauí, primeiro turno do estadual.
Depois do vice-campeonato de 2003, outros momentos felizes vieram: título de 2004 em casa, o gol de falta de Gildásio nos últimos momentos da final de 2005 contra o Piauí, a final no Albertão contra o Barras em 2006 e a batalha com o River-PI no Lindolfo Monteiro no ano passado.
Em todos esses momentos, não faltaram emoções. Afinal de contas, nenhuma decisão é fácil e sempre há fatos que a deixam mais tensas ou com o coração batendo mais forte. E, assim como os jogadores, há torcedores que também cultivam hábitos. No caso de Thiago, a preparação inclui vídeos, principalmente aqueles onde a carga de emoção e adrenalina vão ao extremo.
- Antes de alguma partida importante, adoro rever vídeos de partidas antigas onde o time passou por situações adversas e conseguiu reverte-las. O vídeo mais recente, neste sentido, é o da final do campeonato de 2013 contra o River-PI. O Parnahyba perdia por 2 a 0 num Lindolfo Monteiro lotado. Mesmo assim, conseguimos o empate e o título - relata.
E, com o apoio de Thaigo do outro lado do Atlântico, o Parnahyba tenta chegar a terceira final do Piauiense. Na tarde deste sábado (22), a equipe recebe o Piauí na decisão da Taça Estado do Piauí, primeiro turno do estadual.
Edição do Jornal da Parnaíba | Laísa Praxedes/Surgiu Esporte
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