sábado, janeiro 04, 2014

Prefeitura retira a conhecida "Barraca do Barroso" na Av. Capitão Claro

A Prefeitura de Parnaíba através da Secretaria de Serviços Urbanos e Defesa Civil mandou demolir a Barraca do Barroso na Avenida Capitão Claro em frente ao antigo posto do Pronto Socorro Municipal.

Uma guarnição da Guarda Civil Municipal de Parnaíba esteve na manhã deste sábado (04) na Avenida Capitão Claro para fazer o controle do tráfego e dar suporte a retirada da conhecida Barraca do Barroso. Para desmontar e transportar os escombros da barraca foi usada uma pá mecânica e uma caçamba.

No local funcionava uma venda de bebidas alcoólicas, principalmente a cachaça e era procurada principalmente pelos bebuns “pés inchados”.


O local era uma das preocupações da polícia que de vez em quando era acionada para resolver querelas de bêbados ou arruaças. Ali já foi cenário de violência, brigas, uso de drogas, vandalismo e já ouve até a morte de uma pessoa alcoólatra que frequentava o local.

A próxima etapa de demolições de barracos está prevista para o dia 10 de janeiro com a desocupação da Praça Antônio Dumont, vulgarmente conhecida como Praça do troca-troca, outro anseio antigo da população de Parnaíba. 


Jornal da Parnaíba | Fotos: Jornal da Parnaíba
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5 comentários:

Anônimo disse...

Excelente!

Anônimo disse...

Nada contra, nem a favor. Mas só por curiosidade, essa medida está sendo tomada só contra os "pobres" e enquanto aos bares da Av: São Sebastião, q inclusive já estão até construindo monumentos no meio da calçada de deveria ser usurfruída pelo público? Alguém pode m responder?

Anônimo disse...

É mesmo... a lei tem que ser pra todos...

Anônimo disse...

As praças de Parnaíba, especialmente a Antônio Dumonte e Cel. Jonas, dentre outras, estão invadidas por barracas improvisadas de madeira e até papelão. Tudo isto no centro da cidade, deixando a cidade com um aspecto deplorável e com mau cheiro. Ocorre que estes ocupantes se recusam a sair fazendo inúmeras exigências como se eles fossem os donos destes espaços. Em todo lugar do mundo a polícia chega e eles saem correndo aqui exigem valores altos pra sair. Eita cidade esculhambada.
Dizer que são pobres vendedores que tem família pra sustentar é o argumento usado por estes invasores. Já imaginou se todos os que não tivessem emprego em nossa cidade fossem colocar uma banca de madeira ou de papelão na praça? Mas tem deles que tem comércio em outros locais e usam a praça pra aumentar o lucro e vender produtos roubados, é só pesquisar.

Anônimo disse...

E quem disse que os donos dos traylles da São Sebastião também não tem vários pontos de comércios espalhados pela cidade? A diferença é q vivemos numa merda de País que só tem bunda mole que se vende por qualquer esmola, assim dando poder a quem tem mais.