A Prefeitura de Parnaíba através da Secretaria de Serviços
Urbanos e Defesa Civil mandou demolir a Barraca do Barroso na Avenida Capitão
Claro em frente ao antigo posto do Pronto Socorro Municipal.
Uma guarnição da Guarda Civil Municipal de Parnaíba
esteve na manhã deste sábado (04) na Avenida Capitão Claro para fazer o
controle do tráfego e dar suporte a retirada da conhecida Barraca do Barroso. Para
desmontar e transportar os escombros da barraca foi usada uma pá mecânica e uma
caçamba.
No local funcionava uma venda de bebidas alcoólicas, principalmente a cachaça e era procurada principalmente pelos bebuns “pés inchados”.
No local funcionava uma venda de bebidas alcoólicas, principalmente a cachaça e era procurada principalmente pelos bebuns “pés inchados”.
O local era uma das preocupações da polícia que de vez em quando era
acionada para resolver querelas de bêbados ou arruaças. Ali já foi cenário de
violência, brigas, uso de drogas, vandalismo e já ouve até a morte de uma
pessoa alcoólatra que frequentava o local.
A próxima etapa de demolições de
barracos está prevista para o dia 10 de janeiro com a desocupação da Praça
Antônio Dumont, vulgarmente conhecida como Praça do troca-troca, outro anseio
antigo da população de Parnaíba.
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5 comentários:
Excelente!
Nada contra, nem a favor. Mas só por curiosidade, essa medida está sendo tomada só contra os "pobres" e enquanto aos bares da Av: São Sebastião, q inclusive já estão até construindo monumentos no meio da calçada de deveria ser usurfruída pelo público? Alguém pode m responder?
É mesmo... a lei tem que ser pra todos...
As praças de Parnaíba, especialmente a Antônio Dumonte e Cel. Jonas, dentre outras, estão invadidas por barracas improvisadas de madeira e até papelão. Tudo isto no centro da cidade, deixando a cidade com um aspecto deplorável e com mau cheiro. Ocorre que estes ocupantes se recusam a sair fazendo inúmeras exigências como se eles fossem os donos destes espaços. Em todo lugar do mundo a polícia chega e eles saem correndo aqui exigem valores altos pra sair. Eita cidade esculhambada.
Dizer que são pobres vendedores que tem família pra sustentar é o argumento usado por estes invasores. Já imaginou se todos os que não tivessem emprego em nossa cidade fossem colocar uma banca de madeira ou de papelão na praça? Mas tem deles que tem comércio em outros locais e usam a praça pra aumentar o lucro e vender produtos roubados, é só pesquisar.
E quem disse que os donos dos traylles da São Sebastião também não tem vários pontos de comércios espalhados pela cidade? A diferença é q vivemos numa merda de País que só tem bunda mole que se vende por qualquer esmola, assim dando poder a quem tem mais.
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