quinta-feira, janeiro 23, 2014

Janaína Moura conta 'perrengue legal' que enfrentou em Parnaíba durante gravação da minissérie Milagres de Jesus

Atriz está no elenco de 'Milagres de Jesus' da Record que foi gravado no litoral do Piauí
Janaína Moura
Janaína Moura abriu a minissérie bíblica Milagres de Jesus, da Record, que estreou na quarta-feira (22), interpretando a personagem Lídia. Em entrevista a QUEM, a atriz contou um perrengue que enfrentou para gravar cenas do episódio, A Pesca Milagrosa, no Delta do Parnaíba, no Piauí.

Depois de passagens pelos elencos de novelas como Vidas em Jogo, A Favorita, Caras e Bocas, O Profeta, Belíssima e Malhação, Janaína também se dedica ao teatro. Ela está no elenco do espetáculo O Tempo e o Conways, dirigido por Vera Fajardo, em turnê pelo Brasil.

Leia abaixo nosso bate-papo com a atriz:


Janaína Moura interpretou Lídia, esposa de Pedro
interpretado por Caio Junqueira
QUEM: Você está no elenco de Milagres de Jesus, nova minissérie da Record. Como é o seu papel?
JANAÍNA MOURA: Minha personagem é a Lídia. A minissérie conta os 18 milagres de Jesus em 18 episódios. Já temos oito gravados. Participei do primeiro deles, o de estreia, chamado “A pesca milagrosa”.

QUEM: Você é uma pessoa religiosa?
J.M.: Não sou muito religiosa, mas sou muito espiritualizada. Não tenho uma religião definida. A minha preparação para este papel foi entender e saber que estaria em contato com uma mulher bem diferente da mulher de hoje em dia, muito diferente de mim. É uma mulher bem submissa ao homem. São valores diferentes de época para época. Para qualquer personagem da Bíblia, não tem como entrar com um pezinho. Tem que mergulhar de cabeça e saber a história que está contando.

QUEM: E semelhanças existem?
J.M.: Existem valores parecidos. Bons valores que se mantém atuais nos dias de hoje. Minha personagem, a Lídia, é a mulher de Pedro, interpretado pelo Caio Junqueira, que terá a mãe salva por Jesus e vivenciará a multiplicação dos peixes.

QUEM: As gravações aconteceram no Nordeste. Enfrentou algum perrengue para as cenas?
J.M.: Gravamos no Piauí [em Parnaíba] metade do capítulo, em uma região muito bonita, no Delta na Parnaíba. A areia batia no rosto, na testa. Isso tudo ajudou para a construção do papel. A gente tem fotos com máscara de construção e óculos transparente até começar a gravar. Antes dos diretores falarem o “ação”, escondíamos tudo. Afinal, nenhum desses objetos pode aparecer em cena ou voando ao fundo. Nada podia aparecer ou voar. Foi um perrengue, mas um perrengue legal. Era a característica do lugar em que gravávamos.

Edição do Jornal da Parnaíba | Por Beatriz Bourroul; Fotos: Alex Palarea/Agnews e Divulgação/Tv Record
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