Atriz está no elenco de 'Milagres de Jesus' da
Record que foi gravado no litoral do Piauí
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Janaína Moura |
Janaína Moura abriu a minissérie bíblica Milagres
de Jesus, da Record, que estreou na quarta-feira (22), interpretando a
personagem Lídia. Em entrevista a QUEM, a atriz contou um perrengue que
enfrentou para gravar cenas do episódio, A Pesca Milagrosa, no Delta do
Parnaíba, no Piauí.
Depois de passagens pelos elencos de novelas como Vidas
em Jogo, A Favorita, Caras e Bocas, O Profeta, Belíssima e Malhação,
Janaína também se dedica ao teatro. Ela está no elenco do espetáculo O
Tempo e o Conways, dirigido por Vera Fajardo, em turnê pelo Brasil.
Leia abaixo nosso bate-papo com a atriz:
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Janaína Moura interpretou Lídia, esposa de Pedro interpretado por Caio Junqueira |
QUEM: Você está no elenco de Milagres de Jesus,
nova minissérie da Record. Como é o seu papel?
JANAÍNA MOURA: Minha personagem é a Lídia. A
minissérie conta os 18 milagres de Jesus em 18 episódios. Já temos oito
gravados. Participei do primeiro deles, o de estreia, chamado “A pesca
milagrosa”.
QUEM: Você é uma pessoa religiosa?
J.M.: Não sou muito religiosa, mas sou muito
espiritualizada. Não tenho uma religião definida. A minha preparação para este
papel foi entender e saber que estaria em contato com uma mulher bem diferente
da mulher de hoje em dia, muito diferente de mim. É uma mulher bem submissa ao
homem. São valores diferentes de época para época. Para qualquer personagem da
Bíblia, não tem como entrar com um pezinho. Tem que mergulhar de cabeça e saber
a história que está contando.
QUEM: E semelhanças existem?
J.M.: Existem valores parecidos. Bons valores
que se mantém atuais nos dias de hoje. Minha personagem, a Lídia, é a mulher de
Pedro, interpretado pelo Caio Junqueira, que terá a mãe salva por Jesus e
vivenciará a multiplicação dos peixes.
QUEM: As gravações aconteceram no Nordeste.
Enfrentou algum perrengue para as cenas?
J.M.: Gravamos no Piauí [em Parnaíba] metade do
capítulo, em uma região muito bonita, no Delta na Parnaíba. A areia batia no
rosto, na testa. Isso tudo ajudou para a construção do papel. A gente tem fotos
com máscara de construção e óculos transparente até começar a gravar. Antes dos
diretores falarem o “ação”, escondíamos tudo. Afinal, nenhum desses objetos
pode aparecer em cena ou voando ao fundo. Nada podia aparecer ou voar. Foi um
perrengue, mas um perrengue legal. Era a característica do lugar em que
gravávamos.
Edição do Jornal da
Parnaíba | Por Beatriz Bourroul; Fotos: Alex Palarea/Agnews e Divulgação/Tv
Record
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