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Presidente do Conselho Regional de Medicina, Emanuel Fontes |
O presidente
do Conselho Regional de Medicina, Emanuel Fontes, esteve em Parnaíba, onde fez
uma vistoria no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde – HEDA para constatar a real
situação. O presidente afirmou ser contrário ao posicionamento de que haveria
uma máfia branca na instituição, como denunciado pelo promotor Antenor
Filgueiras.
"Ao
contrário do que se imagina houve um esforço muito grande de médicos para fazer
com que dobre a quantidade de servidores, para suprir a carga horária do
Estado", contestou o presidente.
Para a nova
diretora [interventora] do hospital, a enfermeira Clara Leal, não há indícios
da improbidade administrativa denunciada. "Encontramos sim uma carência de
instrumentos de gestão e alguns de controle, que geram algumas falhas
administrativas, mas não constatamos nenhuma improbidade administrativa até o
momento", explicou a diretora.
A reportagem
tentou contato com o promotor Antônio Filgueiras, mas até a publicação desta
matéria, ainda não obteve retorno. (Por
Tiago Mendes/TV Cidade Verde)
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Interventora do HEDA, enfermeira Clara Leal |
Comentário do Jornal da Parnaíba:
Os hospitais são
quase sempre administrados por pessoas que desconhecem os princípios básicos de
administração, não por culpa deles, mas de quem os nomeia, pois ao invés de
nomear pessoas qualificadas na área de administração, nomeiam médicos,
enfermeiras que são qualificadas para atender pacientes e não administrar
hospitais.
Esta é uma
praxe que já deveria ter sido abolida e os gestores públicos, eleitos pelo
povo, deveriam procurar junto à sociedade pessoas com qualificações para gerir
hospitais, IML, etc. Esta medida contribuiria por demais para que houvesse mais
pessoas da área de saúde trabalhando e contribuindo para a melhoria da saúde
dos munícipes.
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