- “Em julho deste ano, o governador do Piauí, Wilson Martins, informou ao atual
ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que o estudo de viabilidade técnica
para a obra 'já foi contratado'. Talvez seja o caso de avaliar se 'já' é uma
palavra a ser usada em uma obra com 37 anos de existência", diz a revista
Exame.
A mais conceituada revista de negócios do País, a Exame, pertencente ao Grupo Abril, o mesmo que edita a revista Veja, traz matéria em que atinge o governo de Wilson Martins (PSB) com luva de pelica. A revista, quinzenal, ironiza a forma como o governo anunciou o estudo de viabilidade técnica que o Palácio de Karnak diz ter contrato para tocar o lendário Porto de Luis Correia.
A matéria, assinada por Patrick Cruz, titulada “Só no Brasil – O Piauí espera há 37 anos”, levanta desconfianças sobre os sucessivos anúncios feitos pelos sucessivos governos, e mais precisamente sobre informações do governador Wilson Martins repassadas ao ministro dos Portos, Leônidas Cristino.
- Um dos maiores elefantes brancos do País ganha
notoriedade em revista especializada.
“Em julho deste ano, o governador do Piauí, Wilson Martins, informou ao atual ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que o estudo de viabilidade técnica para a obra “já foi contratado”. Talvez seja o caso de avaliar se “já” é uma palavra a ser usada em uma obra com 37 anos de existências", publica.
Em outro trecho, afirma a reportagem ser a obra um “superlativo exemplo de desperdício de dinheiro público”. Diz que o apetrecho já consumiu R$ 450 milhões, e torna público assuntos já recorrentes em território piauiense: “falhas no projeto e denúncias de sobrepreço na contratação de fornecedores”.
Essas causas levaram à interrupção da obra em 2011. Anos antes o então governador Wellington Dias (PT) afirmava que entregaria o porto até o final do seu governo.
“Em julho deste ano, o governador do Piauí, Wilson Martins, informou ao atual ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que o estudo de viabilidade técnica para a obra “já foi contratado”. Talvez seja o caso de avaliar se “já” é uma palavra a ser usada em uma obra com 37 anos de existências", publica.
Em outro trecho, afirma a reportagem ser a obra um “superlativo exemplo de desperdício de dinheiro público”. Diz que o apetrecho já consumiu R$ 450 milhões, e torna público assuntos já recorrentes em território piauiense: “falhas no projeto e denúncias de sobrepreço na contratação de fornecedores”.
Essas causas levaram à interrupção da obra em 2011. Anos antes o então governador Wellington Dias (PT) afirmava que entregaria o porto até o final do seu governo.
Edição do Jornal da
Parnaíba | Por Rômulo Rocha de Brasília/PortalAZ
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