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| Parque Eólico da Pedra do Sal na Ilha Grande |
Um Projeto de ampliação do Parque Eólico da Pedra
do Sal foi embargado há mais de 30 dias, pelo Instituto Chico Mendes – ICMBio,
sob a alegação de que o órgão estadual de meio ambiente (SEMAR) licenciou o
projeto sem a anuência do órgão federal. Segundo o ICMBio, a SEMAR deveria ter
submetido o projeto à sua análise para ser liberado ou não, por estar dentro de
uma Área de Proteção Ambiental.
Parece mais uma disputa de poder entre os órgãos
ambientais. Enquanto “eles” não se
entendem, a sociedade paga o preço. A empresa responsável pelo projeto
deveria estar gerando 300 empregos diretos, mas já demitiu os contratados e
ameaça abandonar a obra.
“As chances da obra sair de lá são de 80%. É um investimento grandioso, de 01 bilhão e 200 mil reais. O investimento total da Ômega vai gerar só de ICMS e ISS para a Ilha Grande e Parnaíba é da ordem de 280 milhões”, afirma Herbert Silva, prefeito da Ilha. ”Outro prejuízo: de combustível em Parnaíba os gastos eram da ordem de R$ 100.000,00 (cem mil reais), sem se falar nos peões que foram desempregados”, completa Herbert.
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| Herber Silva, prefeito de Ilha Grande do Piauí |
O fato é que há toda uma polêmica acerca do
Projeto. Afinal, a energia eólica causa impactos negativos ao ponto de ser
impedida?
Sabe-se que a energia eólica é uma fonte de energia
limpa, higiênica, ecológica e renovável, mas que também não implica que
seu impacto no meio ambiente seja nulo. Embora as turbinas não usem nenhum tipo
de combustível e não poluam durante sua operação regular, já houve alguns
riscos que estão associados à sua construção e à sua operação.
Ao final, se fizermos um balanço das
vantagens e desvantagens da energia eólica para o meio ambiente, podemos dizer
que embora a tecnologia eólica tenha suas desvantagens, a grande quantidade de
vantagens que se tem, comparada com a geração de energia com combustíveis
fósseis, faz com que a energia eólica seja uma grande tecnologia a favor do
meio ambiente.
Principais vantagens da energia eólica: É
inesgotável; Não emite gases poluentes nem geram resíduos; Diminui a emissão de
gases de efeito estufa (GEE); são compatíveis com outros usos e utilizações do
terreno como a agricultura e a criação de gado; criação de emprego; geração de
investimento em zonas desfavorecidas.
Principais desvantagens: A intermitência, ou seja,
nem sempre o vento sopra quando a eletricidade é necessária, tornando
difícil a integração da sua produção no programa de exploração; provoca um
impacto visual considerável, principalmente para os moradores em redor. A
instalação dos parques eólicos gera uma grande modificação da paisagem;
impacto sobre as aves do local: principalmente pelo choque destas nas pás,
efeitos desconhecidos sobre a modificação de seus comportamentos habituais de
migração; impacto sonoro: o som do vento bate nas pás produzindo um ruído
constante (43dB-A). As habitações mais próximas deverão estar, no mínimo a 200m
de distância.
Edição do Jornal da Parnaíba | Fonte Blog do B.
Silva
Um comentário:
tinha demorado. parece uma novela esse desenvolvimento da parnaiba.
wilson, voce ja prestou atencao que tudo que e pra desenvolver a cidade ha um monte de impecilio??
IPHAN proibiu o resort na zona urbana, sendo que isso nao acontece em outras cidades do nordeste.
a universidade federal da parnaiba, foi aprovada no senado mas a presidente que e do partido do prefeito de parnaiba ate hoje nao autorizou a bendita univesidade federal.
os resorts na orla as ong proibiram junto com outros institutos.
sem empregos nao da para aumentar a demanda por voos.
os tabuleiros litoraneos, 25 anos de espera.
zpe, tem quase 7 anos que pessoas como o dito, renato santos e outros critam pela bendito empreendimento.
o porto de luis correia, 70 anos.
como vamos ter desenvolvimento sem energia eletrica???
sera que o governo federal vai empregar todos os parnaibanos.???
ate quando vamos continuar sendo chamados de parasitas????
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