Associação Industrial quer participar do debate
para mudança do projeto.; Segundo Ezequias Costa. O projeto de cabotagem prejudicará a ZPE (Zona de Processamento de Esportação).
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Maresia já provocou a oxidação das estruturas de
ferro
utilizadas nas obras do porto (Foto: Kleber Nogueira)
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O presidente da Associação Industrial do Piauí,
Ezequias Costa, falou durante entrevista ao Bom Dia Piauí desta
segunda-feira (27) sobre o início das obras da construção da Rodovia Transcerrados
e paralisação das obras do Porto de Luís Correia. Para o presidente, a obra do
porto é uma comédia de equívocos e tem sido tratada na base do palpite pelo
governo do estado.
“Nós da associação industrial defendemos que o estado contrate engenheiros competentes para discutir a construção do Porto de Luís Correia. Queremos participar do debate e desejamos que as questões de engenharia não sejam esquecidas.Alguns questionamentos precisam de respostas como: qual é a vocação deste porto? Qual é a localização ideal?”, questionou Ezequias Costa.
“Nós da associação industrial defendemos que o estado contrate engenheiros competentes para discutir a construção do Porto de Luís Correia. Queremos participar do debate e desejamos que as questões de engenharia não sejam esquecidas.Alguns questionamentos precisam de respostas como: qual é a vocação deste porto? Qual é a localização ideal?”, questionou Ezequias Costa.
O presidente afirma ainda que caso mude o projeto
da obra, que segundo ele, foi idealizada para ser um porto internacional e
agora será de cabotagem impossibilitará a Zona de Processamento e Exportação
(ZPE).
Ezequias Costa questiona os motivos pelos quais a obra não será realizada com recursos federais.
“Os recursos federais no Piauí são sempre aquém ao que são destinados para outros estados. A transcerrados é uma obra de importância nacional e deveria ser realizada pelo DNIT com recursos federais. Somos um estado pobre e ainda vamos retirar o pouco que temos com esta obra”, disse o presidente.
de contas; prestação de contas fora do prazo;
irregularidades na prestação de contas e desvios e/ou apropriação de recursos
públicos federais; saques indevidos e violações aos princípios
constitucionais.
Edição: Jornal da Parnaíba | Do G1 PI
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