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Secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira |
O relatório é resultado do acordo de cooperação
bilateral entre a Coreia e o Brasil.
A delegação do Korean Development Institute (KDI)
apresentou nesta quinta-feira (18) o relatório final com sugestões para as
Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) brasileiras, em Brasília. O
relatório é resultado do acordo de cooperação bilateral entre os países,
visando aperfeiçoar o desenvolvimento das ZPE no Brasil, por meio do programa
coreano de compartilhamento de conhecimento Knowledge Sharing Program (KSP).
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira lembrou a experiência coreana em desenvolvimento tecnológico e industrial e acrescentou que o modelo coreano é estudado em várias universidades do mundo, principalmente em relação aos avanços em setores como tecnologia da informação e eletroeletrônico. “Empresas coreanas como Samsung, LG e Hyundai tem tido desempenho bem acima da média no Brasil. Essa troca de experiências dos modelos de desenvolvimento e a compreensão mais específica de como eles podem auxiliar o desenvolvimento das nossas exportações é muito importante”, destacou.
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira lembrou a experiência coreana em desenvolvimento tecnológico e industrial e acrescentou que o modelo coreano é estudado em várias universidades do mundo, principalmente em relação aos avanços em setores como tecnologia da informação e eletroeletrônico. “Empresas coreanas como Samsung, LG e Hyundai tem tido desempenho bem acima da média no Brasil. Essa troca de experiências dos modelos de desenvolvimento e a compreensão mais específica de como eles podem auxiliar o desenvolvimento das nossas exportações é muito importante”, destacou.
Parceria
O secretário-executivo do MDIC também reforçou que
o modelo que deve prevalecer nas ZPE tem duas vertentes: uma ligada aos
produtos de origem brasileira, como minério de ferro e agricultura, e outra com
aglomerados de alta tecnologia. “E, nesse segundo caso, sobre a tecnologia, não
existe país mais correto para nós buscarmos uma aproximação e cooperação do que
a Coreia do Sul”, defendeu.
Já o embaixador coreano, Bon-Woo KOO, destacou a
disposição do país em cooperar com o Brasil. “Estive no Rio Grande do Sul e
conheci um grande investimento coreano de semicondutores. O Brasil tem se
destacado muito no cenário mundial. Admiro muito alguns programas do governo
brasileiro, como o Plano Brasil Maior. Sabemos que o investimento coreano no
Brasil auxilia o crescimento tecnológico e fortalece relações entre os dois
países”, ressaltou.
Jornal da
Parnaíba | Por Larissa Gomes | Da CCOM, com informações de MDIC
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Um comentário:
Wilson, vc que e amigo do prefeito. Pq ele nao exije a conclusao dos tabuleiros litoraneos. A presidente e ele sao do mesmo partido. Os tabulueiros litoraneos 2o etapa sao i importantissimos para a economia de Parnaiba.
Ja tem mais de one que a obra ta parada. Ninguem vai falar nada?
Outra coisa, pq a ufpi nao constroi um escola tecnica em Parnaiba, la nos tabuleiros litoraneos???
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