Vamos chamar atenção das entidades classistas empresariais do Piauí, como FIEPI, FÉCOMERCIO, Associação Comercial Piauiense e Associação Industrial do Piauí, para, definitivamente, darem as mãos e cobrarem do governador Wilson Martins, uma definição inteligente para a nova proposta de desenvolvimento do estado do Piauí, naturalmente que exigindo do governador, o redirecionamento para o projeto do Porto de Luiz Correia, onde, ao invés do que seria o triste, pequeno e insignificante porto de CABOTAGEM, partir para a necessária mudança com visão futurista, de um novo conceito de projeto portuário, naturalmente que acompanhando o novo modelo já sendo implantado na Bahia, em Camaçari, Suape e Porto de Galinhas em Pernambuco, e Pecém, no vizinho estado do Ceará.
As classes empresariais do Piauí precisam chamar a atenção do governador do estado, mostrando-lhe e convencendo-o, de que o novo modelo portuário em desenvolvimento nessas três capitais nordestinas, se encaixa perfeitamente, ao novo porto a ser planejado e definido em projeto arrojado e voltado para esse novo conceito e proposta portuária inteligente e que será bem mais avançada e maior, do que as existentes, nos estados vizinhos.
O COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO DE LUIZ CORREIA, já nasce bem maior em extensão de áreas para implantação de mega projetos industriais, pois já temos ao lado do Porto de Luiz Correia um aeroporto internacional e torres de energia eólica, dependendo apenas de que acordemos para mandar confeccionar o projeto de nosso Complexo Industrial Portuário de Luiz Correia, com a definição de no mínimo 50 mil hectares disponíveis para instalação de grandes indústrias, naturalmente, que, em áreas definidas nos municípios de Parnaíba, Buriti dos Lopes, Bom Princípio, Ilha Grande, Luiz Correia e Cajueiro da Praia. Lembramos que Pecém, só tem 37.300 hectares.
O nosso Complexo Industrial Portuário será um mega projeto, nos deixando com uma extraordinária estrutura e o mais importante, bem mais próximo dos mercados consumidores, americano e europeu, do que os três outros portos, desses estados nordestinos.
Pecém foi buscar nos municípios de Fortaleza, São Gonçalo do Amarante e Caucaia, esses 37.300 hectares de áreas disponíveis, nos arredores do porto, onde já estão implantados, a ZPE, Siderúrgica, parques eólicos, usina de gás GLP, três usinas termelétricas a gás e diesel, e, recentemente, decidiram construir um aeroporto internacional, para embarques rápidos de congelados e frutos para o mercado estrangeiro americano, europeu e asiático.
Aqui no Piauí, já temos nas proximidades do nosso futuro COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUÁRIO DE LUIZ CORREIA, um parque eólico com vasta área para expansão, e já temos duas novas propostas que vão se instalar na praia de Pedra do Sal. O nosso aeroporto internacional, com área suficiente para um terminal de cargas para congelados e de frutos, está situado a menos de 5 quilômetros do porto, e, também, um ramal ferroviário, nos ligando a Teresina, São Luiz e Fortaleza.
Partindo-se do princípio de que o muito é pouco para o Piauí, como gostava de dizer o saudoso governador Alberto Silva, vamos abrir a cabeça do governador Wilson Martins e convencê-lo da necessidade de se mudar competentemente esse projeto do porto de Cabotagem, para esse mega empreendimento que dotará o Piauí, de uma estrutura a altura de competir, com os estados nordestinos em busca do desenvolvimento sustentável, sonhado e almejado, gerando credibilidade na atração para a vinda de grandes indústrias para o Piauí.
Essa proposta é muito séria, avançada, inteligente e competente, merecendo a especial atenção de toda a classe política e empresarial do nosso estado, em nome da grande arrancada de que necessitamos nos igualando competitivamente com os estados desenvolvidos no nordeste, para buscar o apogeu do progresso e do desenvolvimento. É o nosso apelo de hoje às classes política e empresarial do nosso estado, com a visão de quem sonha com um Piauí próspero e desenvolvido.
Edição: Jornal da Parnaíba | Fonte: O Bikanca
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