terça-feira, fevereiro 26, 2013

Prédio sede da ZPE está em fase de conclusão


A segunda etapa da obra inclui a construção dos galpões das empresas, que está em processo de licitação e deve ser concluída no fim de 2013.

O prédio onde funcionará a sede da ZPE de Parnaíba está na fase final de construção e deve ser inaugurado até o início de maio. Segundo Mirócles Veras, da primeira etapa já foram concluídos o desmatamento, a cerca da área está sendo feita, assim também a construção do portal de entrada e saída de veículos.

A segunda etapa da obra inclui a construção dos galpões das empresas, que está em processo de licitação e deve ser concluída no fim de 2013, quando a ZPE entrará em operação.


Mesmo em construção, a ZPE de Parnaíba tem despertado o interesse de empresas. “Há duas empresas com projetos de instalação aprovados pelo Conselho de ZPEs”, informa Mirócles, citando a Vegeflora e a DK Frutas, que pertencem ao grupo Centroflora. “Além dessas, as empresas Curtume Itália, PVP, Oceana e Naturelle estão em fase de negociação com a companhia administradora para elaboração de uma carta de intenção”, informa.

Durante o período de construção, a diretoria da ZPE de Parnaíba tem trabalhado para atrair investimentos nacionais e internacionais. “Os diretores estão participando constantemente de seminários e trocando informações com as outras ZPEs do Brasil”, declara Mirócles, explicando ainda que a ZPE de Parnaíba deve contratar a consultoria da Price Waterhouse Coopers, empresa referência mundial em consultoria e investimentos. “A Price deverá elaborar um plano de atração de investimentos voltado para o mercado internacional”, afirma.

Mirócles enfatiza ainda que a diretoria está sempre disponível para prestar informações, eliminar dúvidas e mostrar as vantagens aos empresários interessados em instalar uma planta industrial na ZPE Parnaíba.

Segundo Mirócles, os Tabuleiros Litorâneos funcionarão como âncora para os investimentos instalados na ZPE Parnaíba. “Os irrigantes serão beneficiados indiretamente pela geração de empregos necessários para o funcionamento das indústrias instaladas, como exemplo, a DK Frutas, que vai comprar a produção nos tabuleiros e industrializará o produto dentro da ZPE para exportação de concentrados de frutas”, diz.

Edição; Jornal da Parnaíba | Por Isabel Cardoso
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4 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa mais enrolada da porra. Poxa, cade a zpe parnaiba?

Anônimo disse...

Ta na hora de colocarmos um relogio de contagem regressiva para isso acontecer, pois ja to cansado.

Nossos jovens continuam migrando. Nos nao temos oportunidades de trabalho para a juventude.

Nos, Mirocles Veras, temos o segundo maior rio perene do nordeste.

Nos temos ventos para producao de energia eletrica.

Nos temos praias bonitas.

Nos temos faculdades, milhares de jovens nas universidades e uma populacao de 150 mil habitantes.

Nos nao temos empregos devido a falta de vontade politica em desenvolver a nossa terra. Somos parasitas da assistencia publica do governo federal.

VAMOS PARAR DE POLITICAGEM, CADE A ZPE DE PARNAIBA??????

COMO UMa EMPRESA DE AVIAO VAI OFERECER VOOS PARA UMA CIDADE COM UMA ALTA TAXA DE DESEMPREGO????

Nos nao temos dinheiro nem para pagar uma passagem da Guanabara.

Voces ja tem o dinheiro de voces.
Vamos parar de roubar. Vamos ter atitude. Vamos ser inteligentes. Gere empregos para que possamos comprar no comercio e gerar receita pra esse estado lascado e parasita.


Parnaibano revoltado

Anônimo disse...

Os melhores alunos do mundo. Não são superdotados. Deram a sorte de estar na melhor escola do país que tem o melhor ensino básico do planeta.
Por fora, a escola não tem nada de mais: 1,3 mil alunos, 35 por classe.
Veja o que faz diferença:
A senhora Park tem mestrado em Educação, como a maioria dos professores lá. O karaokê é só um dos recursos educativos. Na sala de aula, tudo o que é preciso para educar com motivação.
São oito horas por dia na escola. Estressante?

Anônimo disse...

Não, é divertido, dizem eles.
Todos têm notas acima de oito. O segredo é nunca permitir que o aluno passe um dia sem entender a lição, diz a professora, que ganha o equivalente a R$ 10,5 mil por mês.
É a média na Coréia, onde os professores precisam ter curso superior e são atualizados e avaliados a cada dois anos. Se o aluno não aprende, o professor é reprovado.
Tudo isso num país que nos anos 50 estava destruído por uma guerra civil que dividiu a Coréia ao meio, deixou um milhão de mortos e a maior parte da população na miséria. Um em cada três coreanos era analfabeto. Hoje, oito em cada dez chegam à universidade.
A virada começou com uma lei que tornou o ensino básico prioridade. Os recursos foram concentrados nos primeiros oito anos de estudo, tornados obrigatórios e gratuitos, como são até hoje. O ensino médio tem 50% de escolas privadas e as faculdades são todas pagas, mesmo as públicas. Bons alunos têm bolsa de estudos e o governo incentiva pesquisas estratégicas.
O fato é que logo depois da reforma da Educação, a economia da Coréia começou a crescer rápido, em média 9% ao ano durante mais de três décadas. E hoje, graças à multidão de cientistas que o país forma todos os anos, a Coréia está pronta para entrar no primeiro mundo, tendo como cartão de visitas uma incrível capacidade de inovação tecnológica. Desde a área de computação até na genética.
Nos laboratórios onde lideram pesquisas de clonagem terapêutica, nas grandes corporações que espalharam marcas coreanas no mercado mundial de eletrônicos e de automóveis, aparece a revolução econômica que começou em casa.
“O segredo é a família, com pais comprometidos os alunos ficam motivados e os professores entusiasmados”, fala uma professora.
O governo concorda.
“Os pais que não tiveram oportunidade de educação lutaram para que seus filhos tenham o melhor. É prova de amor”, diz o governador.
“Foi a paixão pela Educação que fez a Coréia crescer”, concorda o pai de quatro, que como a média dos coreanos gasta 20% da renda familiar em cursos extracurriculares para reforçar o ensino.
Os filhos falam inglês com a desenvoltura que têm na música. E o casal bota um dinheirão em livros, comprados às dezenas. Porque testemunhou o que a educação fez pelo país.
“Quando eu ia para escola, nos anos 70, muitos colegas não tinham nem o que comer”, lembra o pai.
O avô lembra que no tempo dele não tinha nem livros. Agora o que falta para neta, de 16 anos é tempo para ficar em casa. Ela passa 15 horas por dia na escola.
Nessa jornada, tem japonês, alemão. São sete idiomas ofertados. Programar computadores, entender história. Tem as diversões da vida no colegial mas não é brincadeira. É a corrida para entrar numa das três melhores universidades do país.
“Eu sinto responsabilidade com relação a minha família e meu país. Mas também porque um dia eu vou ter filhos”, diz Yong Woo.
O colega desabafa: a pressão é muito grande, principalmente para os meninos.
Ela completa: “A Coréia quer homens perfeitos, esse é o problema”.
Os pais concordam. Acham que o ensino é competitivo demais, voltado à formação de profissionais de alto nível, deixando o ser humano de lado.
No Ministério da Educação e Recursos Humanos, o diretor explica: “Os coreanos não querem ser perdedores. Por isso a educação é voltada para a economia”.
De novo na terceira série, onde as crianças de 10 anos simulam entrevistas de emprego e as paredes tem slogans: “Economia forte significa um país forte” e também: “Economize um centavo, orgulhe seu país”.
As crianças acham natural. Puxam seus celulares “Made in Coréia” para fotografar os visitantes. Riem como quem sabe que tem futuro.
Fonte: jornalnacional.globo.com

http://www.youtube.com/watch?v=uFmeh9_UzNI