A exemplo das outras pastas do Poder Executivo
Estadual, a Fundação Cultural do Piauí (Fundac) tem apresentado um desempenho à
quem do esperado em Parnaíba. Pelo menos é o que acham os grupos artísticos,
culturais e folclóricos que atuam na cidade.
De acordo com presidente da Comissão Pro Arte e
Cultura, Juarez Fontenele, a Fundac “tem nome, mas só realiza ações de Teresina
para o Sul do estado. E o descaso começou ainda na gestão anterior de
Sônia Terra”, afirmou o representante da classe artística.
No início da administração Wilson Martins, ocorreu
um evento no Instituto do Patrimônio Histórico Geográfico e Genealógico de
Parnaíba (IHGGP) onde foi prometido total amparo à categoria e aos projetos da
cidade, mas até agora pouco se concretizou.
![]() |
Bid Lima, Presidente da Fundação, Cultural do Piauí (Fundac) |
A exemplo das outras pastas do Poder Executivo
Estadual, a Fundação Cultural do Piauí (Fundac) tem apresentado um desempenho à
quem do esperado em Parnaíba. Pelo menos é o que acham os grupos artísticos,
culturais e folclóricos que atuam na cidade.
De acordo com presidente da Comissão Pro Arte e
Cultura, Juarez Fontenele, a Fundac “tem nome, mas só realiza ações de Teresina
para o Sul do estado. E o descaso começou ainda na gestão anterior de
Sônia Terra”, afirmou o representante da classe artística.
No início da administração Wilson Martins, ocorreu
um evento no Instituto do Patrimônio Histórico Geográfico e Genealógico de
Parnaíba (IHGGP) onde foi prometido total amparo à categoria e aos projetos da
cidade, mas até agora pouco se concretizou.
“Acredito que Bid Lima (atual presidente da
fundação) seja competente, mas o governo em si é que não colabora”,
completa Juarez. Os grupos afirmam que chegaram, por diversas vezes, a enviar
solicitações de apoio sem que houvesse qualquer retorno.
O diretor cultural da Fundac, Franklin Pires, negou
ter recebido projetos de Parnaíba e explicou que o órgão tem se concentrado em
cidades de menor porte, com população abaixo de 20 mil habitantes e que nunca
haviam sido contempladas com eventos culturais.
“Sabemos que estamos em dívida com Parnaíba. Em
2012 me recordo de um grupo da região que se apresentou no teatro aqui em
Teresina, mas posso afirmar que não recebemos nenhuma outra demanda. Estamos
abertos ao diálogo”, disse Franklin Pires.
Um entrave, no entanto, é a falta de recursos.
Apenas 0,23% do Orçamento Estadual tem como destino a
cultura. O deputado estadual Fábio Novo buscou aumentar o percentual para 1%,
mas a proposta ainda não foi apreciada na Assembleia Legislativa do Piauí –
Alepi.
Gostou da matéria? Clique AQUI recomende
a uma amigo(a)!
Jornal da Parnaíba | Com informações de Daniel Saturnino/Proparnaiba
Clique Aqui e
saiba mais informações de Parnaíba e cidade circunvizinhas
Nenhum comentário:
Postar um comentário