quinta-feira, janeiro 10, 2013

Artistas de Parnaíba reclamam de ausência da Fundac


Diretor da Fundac em Parnaíba, Franklin Pires
A exemplo das outras pastas do Poder Executivo Estadual, a Fundação Cultural do Piauí (Fundac) tem apresentado um desempenho à quem do esperado em Parnaíba. Pelo menos é o que acham os grupos artísticos, culturais e folclóricos que atuam na cidade.

De acordo com presidente da Comissão Pro Arte e Cultura, Juarez Fontenele, a Fundac “tem nome, mas só realiza ações de Teresina para o Sul do estado. E o descaso começou ainda na gestão anterior de Sônia Terra”, afirmou o representante da classe artística.

No início da administração Wilson Martins, ocorreu um evento no Instituto do Patrimônio Histórico Geográfico e Genealógico de Parnaíba (IHGGP) onde foi prometido total amparo à categoria e aos projetos da cidade, mas até agora pouco se concretizou.

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Bid Lima, Presidente da Fundação, Cultural do Piauí (Fundac)
A exemplo das outras pastas do Poder Executivo Estadual, a Fundação Cultural do Piauí (Fundac) tem apresentado um desempenho à quem do esperado em Parnaíba. Pelo menos é o que acham os grupos artísticos, culturais e folclóricos que atuam na cidade.

De acordo com presidente da Comissão Pro Arte e Cultura, Juarez Fontenele, a Fundac “tem nome, mas só realiza ações de Teresina para o Sul do estado. E o descaso começou ainda na gestão anterior de Sônia Terra”, afirmou o representante da classe artística.

No início da administração Wilson Martins, ocorreu um evento no Instituto do Patrimônio Histórico Geográfico e Genealógico de Parnaíba (IHGGP) onde foi prometido total amparo à categoria e aos projetos da cidade, mas até agora pouco se concretizou.

“Acredito que Bid Lima (atual presidente da fundação) seja competente, mas o governo em si é que não colabora”, completa Juarez. Os grupos afirmam que chegaram, por diversas vezes, a enviar solicitações de apoio sem que houvesse qualquer retorno.

O diretor cultural da Fundac, Franklin Pires, negou ter recebido projetos de Parnaíba e explicou que o órgão tem se concentrado em cidades de menor porte, com população abaixo de 20 mil habitantes e que nunca haviam sido contempladas com eventos culturais.

“Sabemos que estamos em dívida com Parnaíba. Em 2012 me recordo de um grupo da região que se apresentou no teatro aqui em Teresina, mas posso afirmar que não recebemos nenhuma outra demanda. Estamos abertos ao diálogo”, disse Franklin Pires.

Um entrave, no entanto, é a falta de recursos. Apenas 0,23% do Orçamento Estadual tem como destino a cultura. O deputado estadual Fábio Novo buscou aumentar o percentual para 1%, mas a proposta ainda não foi apreciada na Assembleia Legislativa do Piauí – Alepi.

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Jornal da Parnaíba | Com informações de Daniel Saturnino/Proparnaiba
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