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| Hotel Delta Park |
Na próxima quinta-feira, dia 13, a partir das 16h00min
se reúnem no Hotel Delta Park, em Parnaíba, os 27 novos dirigentes dos
municípios do Norte do Estado do Piauí para criação da ANOR (Associação dos
Municípios da Planície Litorânea e Norte do Piauí).
Naquela oportunidade serão apresentados os objetivos da Associação dos Municípios da Planície Litorânea e Norte do Piauí. Os Prefeitos de Ilha Grande, Cajueiro da Praia, Cocal da Estação, Cocal dos Alves, Bom Princípio, Buriti dos Lopes, Piracuruca, Brasileira, Murici dos Portelas, Porto, Caraúbas do Piauí, Caxingó, Matias Olimpio, Luzilândia e Madeiro foram convidados e garantiram presença. Esta iniciativa vai de encontro aos auspícios dos novos gestores que focam o desenvolvimento da região, e entendem que no coletivo se farão mais presentes junto ao Governo Estadual e Federal.
A ANOR tem várias metas a cumprir, dentre muitas a
de instalar um call-center interligado a um site que revela as potencialidades
de cada um dos municípios associados para apresentar aos empresários em
expansão as vantagens de investir na região. O de regularizar a situação do
lixo também estará na pauta e a solução apresentada é a de implantar em cada
município uma unidade que transforma o lixo orgânico em energia e adubo
orgânico, isto sem custo para os municípios.
O Delta Park Hotel está localizado às margens do
Rio Igaraçu, 1º braço do Delta do Parnaíba, único das Américas em mar aberto.
Cercado por uma grande área verde, o Delta park Hotel é o local ideal para quem
busca conforto e tranquilidade, pois se encontra perto do centro da cidade e do
centro Histórico, a aproximadamente 1.5 km, proporciona aos seus clientes um
contato direto com a natureza e comunidade local. No entorno do hotel, está a
Beira Rio, famoso ponto turístico da cidade por abrigar bares e restaurantes
com pratos típicos da região.
Jornal da Parnaíba | com informações do Norte do
Piauí
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3 comentários:
Um grupo de empresários trocou o interior de Minas Gerais pelo norte do Ceará para dar início à criação de uma espécie bastante incomum no semiárido: o avestruz. As aves ,vindas do continente Africano, têm contribuído para o crescimento econômico da região, gerando dezenas de empregos e mudando a realidade da agricultura familiar em Sobral
http://www.youtube.com/watch?v=4v2cOIewwJ8
Avestruzes vivem em grupos nómadas de 5 a 50 aves que frequentemente viajam juntos com animais ruminantes, tais como zebras e antílopes, no entanto, a avestruz é um monogástrico. Percorrem longas distâncias à procura de sementes e outros produtos vegetais (que consequentemente faz com que sejam seminómadas); ocasionalmente eles também comem animais como gafanhotos. Como não possuem dentes, eles engolem pedrinhas que ajudam a esmagar os alimentos engolidos no papo. Eles podem ficar sem água por muito tempo, vivendo exclusivamente da humidade das plantas consumidas. Entretanto, eles gostam de água e tomam banhos frequentemente.
Com visão e audição aguçadas, eles podem detectar predadores tais como leões de uma grande distância.
Na mitologia popular, o avestruz é famoso por esconder sua cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo. O escritor romano Plínio o Velho é notado por suas descrições do avestruz em sua Naturalis Historia, onde ele descreve o suposto hábito dos avestruzes de esconder a cabeça em arbustos. Nunca houve observações registradas deste comportamento e um contra-argumento comum a isto é que uma espécie que exibisse tal comportamento não sobreviveria por muito tempo. O mito pode ter surgido do fato de que, de uma certa distância, quando avestruzes se alimentam eles parecem estar enterrando sua cabeça na areia pois eles deliberadamente engolem areia/pedras para ajudar a esmagar sua comida. Quando deitados ou se escondendo de predadores, eles são conhecidos por deitar sua cabeça e pescoço rente ao chão. Quando ameaçados, avestruzes fogem, mas podem também ferir seriamente seus inimigos através de coices por meio de suas poderosas pernas.
Avestruzes se tornam sexualmente maduros entre 2 e 4 anos de idade; fêmeas amadurecem cerca de seis meses antes dos machos. A espécie é iterópara, com a estação de acasalamento começando em Março ou Abril e terminando um pouco antes de Setembro. O processo de acasalamento difere nas diferentes regiões geográficas. Machos territoriais tipicamente usarão assobios e outros sons para lutar por um harém de 2 a 5 fêmeas. O vencedor destas lutas cruzará com todas as fêmeas em uma área mas só formará uma ligação com uma, a fêmea dominante. A fêmea se abaixa no chão e é montada por trás pelo macho.
Avestruzes são ovíparos. As fêmeas porão seus ovos fertilizados em um único ninho comunitário, um buraco escavado no chão e com 30 a 60 cm de profundidade. Ovos de avestruz podem pesar 1.4 kg e são os maiores ovos de uma espécie viva (e as maiores células únicas), embora eles sejam na verdade os menores em relação ao tamanho da ave. O ninho pode conter de 15 a 60 ovos, com um ovo médio tendo 15 cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4 kg. Eles são brilhantes de esbranquecidos. Os ovos são chocados pelas fêmeas de dia e pelo macho à noite, aproveitando as cores diferentes dos dois sexos para melhor camuflagem. O período de gestação é de 35 a 45 dias. Após a eclosão o macho cria sozinho das fêmeas.
A expectativa de vida é de 50 anos em média, podendo variar de 30 a 70 anos.
EDIÇÃO E MONTAGEM: CRSS3
Aracatiara/Amontada/Itapipoca/Itarema
Produtores do Perímetro Irrigado Curu-Paraipaba encontram no beneficiamento do coco uma nova fonte de renda. Com o aproveitamento da casca do coco verde na indústria, começa a mudar o perfil da agricultura familiar na região. Há 34 anos, o coco sustenta a família de Francisco Gonçalves, agricultor. Além dele, mais de 800 famílias em Paraipaba, a 90 km de Fortaleza, não conhecem outra fonte de renda.
No perímetro irrigado Curu-Paraipaba, são produzidos cerca de quatro milhões de cocos por mês. A produção de coco do perímetro era voltada apenas para a retirada da água, desperdiçando mais de 30 mil cascas por dia. Agora, o que iria para o lixo, vira matéria-prima na indústria.
Uma parceria entre a Embrapa e o Dnocs resultou na criação da unidade de beneficiamento do coco. A máquina tritura as cascas e separa as fibras do pó. Cada um tem um destino diferente. As fibras secam ao ar livre por três dias e são divididas em fardos para venda. Podem ser utilizadas na fabricação de estofados e solados de sapatos. O pó é substrato para mudas. Já a mistura dos dois, chamada de cobertura, protege os coqueiros das pragas e da seca. A fábrica já tem 25 funcionários, a maioria filhos de produtores da região. Com apenas 45 dias de funcionamento da unidade, já foram vendidas 25 toneladas de fibras
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